O Apóstolo Paulo e o Espírito Santo - Lição 08 – 25 de Novembro de 2012
LIÇÃO 08 – 25 DE NOVEMBRO DE 2012
O Apóstolo Paulo e o Espírito Santo
TEXTO AUREO
“O qual nos fez também capazes de ser
ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra
mata, e o Espírito vivifica”. 2Co 3.6
VERDADE APLICADA
Paulo, como ministro de Cristo,
deseja que seus leitores entendam a nova dispensação do Espírito que chega até
os nossos dias.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Ef 3.1 - Por esta
causa eu, Paulo, sou o prisioneiro de Jesus Cristo por vós, os gentios;
Ef 3.2 - Se é que
tendes ouvido a dispensação da graça de Deus, que para convosco me foi dada;
Ef 3.3 - Como me foi
este mistério manifestado pela revelação, como antes um pouco vos escrevi;
Ef 3.4 - Por isso,
quando ledes, podeis perceber a minha compreensão do mistério de Cristo,
Ef 3.5 - O qual
noutros séculos não foi manifestado aos filhos dos homens, como agora tem sido
revelado pelo Espírito aos seus santos apóstolos e profetas;
Ef 3.6 - A saber, que
os gentios são co-herdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa
em Cristo pelo evangelho;
INTRODUÇÃO
Não se sabe exatamente quando, mas se
sabe que, após a conversão de Paulo, ele entendeu que se tratava de uma nova
dispensação divina que estava presenciando. E, como tal, ele deveria pregar o
evangelho ciente do agir de Deus, diferenciado para essa nova época, que se
despontava no horizonte da história. Vejamos alguns principais ensinamentos de
Paulo acerca do Espírito Santo nesta lição.
- Interessante notar como Deus age, Ele escolheu um homem extremamente zeloso e cumpridor da lei para anunciar uma nova dispensação, um novo tempo em que a lei dá lugar à graça.
1. ANTIGA E NOVA ALIANÇA
Aos seus leitores de Corinto, Paulo
se autodenomina como um dos ministros de Deus de uma Nova Aliança (2Co
3.6). Tal pensamento divide a história religiosa do ponto de vista de um
judeu convertido em duas seções: Antiga e Nova Aliança. Foi dessa expressão de
Paulo que se nominou as duas grandes divisões principais da Bíblia de Antigo e
Novo Testamento. Essa Nova Aliança é iniciada com a vinda de Jesus, mais
especificamente depois de sua morte e ressurreição. Porém é o “Espírito do Deus
vivente” que entra em cena atuando no interior dos crentes em Jesus,
transformando-os positivamente.
- Jesus veio para dividir a história, observe que depois de sua passagem pela terra como homem a história foi dividida em antes e depois de Cristo;
- Da mesma forma a história do povo de Deus foi dividida entre aqueles que viveram a antiga aliança, baseada na lei mosaica e a nova aliança baseado nos ensinamentos de Jesus e da atuação do Espírito Santo.
1.1. O ESPÍRITO COMO ESCRITOR (2 CO
3.2-6)
É curiosa a maneira como o Espírito
Santo age nesse novo tempo. Ele atua através de seus ministros escrevendo as
leis de Deus no coração de carne dos crentes em Cristo. De sorte que eles se
tornam a carta de Cristo lida por todos os homens. Note que essa nova realidade
espiritual se contrapõe a velha, que era de “coração de pedra” (Ez 11.19-20).
Mas que Deus havia prometido transformar os corações no Antigo Testamento, e
agora estava cumprindo a sua Palavra através do Espírito Santo. Nos dias de
Moisés, ele subiu em Horebe e de lá trouxe as tábuas da lei de Deus, os homens
deveriam cumpri-las, porém, eles não conseguiam resistir à sedução da adoração
pagã e seus próprios impulsos. No entanto, os crentes em Jesus Cristo contavam
com um recurso adicional para obedecerem a Deus: a pessoa do Espírito Santo, ao
escritor da própria lei.
- Não mais uma lei escrita em pedras, mas sim uma lei escrita no coração;
- A nova dispensação traz a presença do Espírito Santo ao coração do homem, a lei que antes deveria ser decorada e seguida agora habita dentro de nós;
- O Espírito Santo nos constrange, nos consola, dá discernimento, nos convence do pecado e nos mostra quando estamos no caminho errado;
1.2. O ESPÍRITO COMO MINISTRO (2CO
3.8)
Ao escrever, no interior dos
cristãos, a vontade de Deus, tal ministério do Espírito vem acompanhado de uma
glória sobre-excelente. Se Moisés, ao receber as tábuas da Lei, estava todo
envolto da glória de Deus, a ponto de os filhos de Israel não poderem fitar a
sua face, fica uma exclamação, “como não será de maior glória o ministério do
Espírito!” (2Co 3.8). A glória na face de Moisés foi forte o suficiente para
que usasse um lenço, mas com o tempo ela desvaneceu; a glória, porém, da nova
aliança, cujo Espírito é seu ministro direto operando um ministério de vida, é
muito maior glória nos fiéis. Observemos que a igreja fiel tem glória divina,
justiça divina, maior glória, e glória permanente. Todos esses dons são
concedidos mediante o operar do Espírito Santo segundo a multiforme sabedoria
de Deus!
- Interessante a comparação feita com Moisés;
- Moisés quando recebeu as tábuas da lei pelas mãos de Deus teve seu rosto envolto em uma glória resplandecente apenas por ter chegado perto de Deus;
- Agora este Deus habita em nós, quão maior é esta glória;
- Somos habitação de Deus, morada do Espírito Santo.
1.3. TRANSFORMADOS PELO ESPÍRITO (2CO
3.12-18)
Antes como servos do pecado, o ser
humano estava coberto de vergonha e muitos nem percebia isso, outros já estavam
acomodados à situação. Mas agora libertos do pecado pelo sangue remidor de
Jesus Cristo, todos foram transformados em servos de Deus. Não precisamos mais
ter vergonha, podemos pelos méritos de Cristo desfrutar de liberdade, pois o
Espírito do Senhor está no homem. Diferentemente de Moisés que como ministro de
um concerto glorioso, mas transitório, percebia o seu desvanecer, escondendo
assim o rosto debaixo de um véu, porém, à medida que o tempo passa, como servos
de Jesus Cristo, o homem se mantém em comunhão com Ele, e, com o rosto
descoberto, há a transformação subindo a diferentes degraus de glória.
- Um sacrifício ineficaz, era o que ocorria na velha aliança. O homem pecava e sabia de sua condição e para cobrir seu pecado, um animal deveria ser morto no lugar do homem.
- A bíblia afirma que todos pecaram e que o salario do pecado é a morte, então todos deveríamos morrer. Para que isto não acontecesse, um animal deveria ser sacrificado e seu sangue derramado em remissão provisória dos pecados;
- Por que provisória? Porque de tempos em tempos este sacrifício deveria ser feito novamente.
- Jesus acabou com esta história ao morrer pelos nossos negócios em definitivo. E por que Ele pode fazer isto? Porque Ele não tinha pecado, foi o sacrifício perfeito para uma raça imperfeita. O sangue de Jesus nos limpa de todo o pecado.
2. ANDANDO NA CARNE OU NO ESPÍRITO.
Aos seus leitores de Roma, Paulo
ousadamente se inclui no rol dos carentes do agir sobrenatural do Espírito
Santo. Ao tratar do relacionamento dos crentes com a Lei mosaica, a comunidade
cristã romana mista de judeus e gentios, Paulo procura mostrar que, em Cristo,
todos estão livres do conflito que a lei normalmente gera, como uma mulher que,
agora viúva, fica livre para casar-se novamente sem impedimento algum.
Semelhante ao tópico anterior, Paulo descreve a luta no interior para obedecer
à lei, assim se considera um homem carnal, escravo do pecado, um miserável, mas
que finalmente, descobriu uma maneira vitoriosa de viver através de Cristo e de
acordo com o Espírito Santo (Rm 7.14,24,25).
- Paulo corajosamente deixa explícitas sua necessidade e dependência do Espirito Santo!
- Quantos pregadores temem compartilhar suas fraquezas e se mostram como verdadeiros super-homens e estão passando por grandes dificuldades ministeriais;
- Interessante observar que Paulo tenta explicar que não há problema em seguir a nova dispensação como um viúvo que esta livre para se casar de novo sem com isto cometer adultério (Rm 7).
2.1. A LEI LIBERTADORA DO ESPÍRITO
(RM 7.25; 8.2)
A agonia do neófito na fé, ou do
ignorante quanto a sua nova realidade espiritual foi descrita de três maneiras
diferentes: “carnal, escravo e miserável”. Em Cristo, este homem tem recursos
para abandonar essa vida desgraçada sob o controle do pecado, isto é, uma lei
interior que lhe dominava impiedosamente, para viver agora sem condenação
alguma, livre do poder do pecado, vitoriosamente e cantando um cântico de
vitória (Rm 8.31-39). Ao estar em Cristo, o cristão esclarecido, passa a andar
segundo o Espírito. Andar segundo o Espírito é um contraponto de andar na
carne, que é inimizade contra Deus e gera morte.
- Por que lei libertadora? Porque livra o homem da lei e da carne. O que significa livrar da lei e da carne? Significa a possibilidade de viver a vida de Deus, de ter contato direto com o Criador, de ouvir a Sua vontade e ser guiado pelo Espírito Santo (que passa a habitar em nós), fazendo em tudo a vontade de Deus e principalmente a LIBERDADE DE DIZER NÃO AO PECADO;
- É importante lembrar que a bíblia fala de dois caminhos, não há meio termo, ou você esta em Cristo ou não.
- Reproduzo aqui uma história que fala sobre isto:
Havia um grande muro separando dois grandes grupos. De um lado do muro
estavam Deus, os anjos e os servos leais de Deus. Do outro lado do muro estavam
Satanás, seus demônios e todos os humanos que não servem a Deus. E em cima do
muro havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão, mas que
agora estava em dúvida se continuaria servindo a Deus ou se deveria aproveitar
um pouco os prazeres do mundo. O jovem indeciso observou que o grupo do lado de
Deus chamava e gritava sem parar para ele:
- Ei, desce do muro agora... Vem pra cá!
Já o grupo de Satanás não gritava e nem dizia nada. Essa situação
continuou por um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar a Satanás:
- O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar
do lado deles. Por que você e seu grupo não me chamam e nem dizem nada para me
convencer a descer para o lado de vocês?
Grande foi a surpresa do jovem quando Satanás respondeu:
- É porque o muro é MEU!!!
Nunca se esqueça: Não existe meio termo.
O muro já tem dono!!
Autor desconhecido
2.2. A NOVA POSIÇÃO EM ESPÍRITO: “FILHOS
DE DEUS” (RM 8.12-17)
O crente não precisa viver em temor,
com medo de seu antigo senhorio cruel e seu jagunço escravizador, o pecado.
Satanás e o pecado foram depostos de nossa vida e agora nos tomamos filhos de
Deus. De que maneira? Quando o Espírito Santo veio habitar em nós, Ele é o
Espírito de Adoção, “pelo qual clamamos: Aba, Pai”. É bom relembrar que a
justificação em Cristo, é o ato em que o homem é declarado justo pela obra
redentora de Jesus de Nazaré na cruz do Calvário. O ato da justificação é
aplicado ao indivíduo que crê, confessa a Cristo arrependido de seus pecados.
- Permitam-me reproduzir a fala de Paulo na versão da bíblia NVI que diz tudo sobre nossa adoção em Cristo:
“porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de
Deus. Pois vocês não receberam um espírito que os escravize para novamente
temer, mas receberam o Espírito que os adota como filhos, por meio do qual
clamamos: "Aba, Pai". O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito
que somos filhos de Deus. Se somos filhos, então somos herdeiros; herdeiros de
Deus e co-herdeiros com Cristo, se de fato participamos dos seus sofrimentos,
para que também participemos da sua glória. Considero que os nossos sofrimentos
atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada.” Romanos
8:14-18
- Somos livres do pecado, não há mais condenação, o sangue de Jesus nos limpou e justificou de todo pecado.
- Importante notar que não são todos que são filhos de Deus, apenas aqueles que aceitam a Jesus como Salvador, que tem o Espírito Santo habitando em seu ser.
2.3. MINISTÉRIOS DO ESPÍRITO PARA
HOJE: “ESPERANÇA E INTERCESSÃO” (RM 8.23-27)
Todo cristão genuíno pode celebrar:
“adeus senhorio cruel, adeus pecado escravizador, adeus temor para sempre”. As
dificuldades naturais acontecerão normalmente, os problemas e angústias
continuarão. Estas são as nossas fraquezas próprias dessa vida. Com o pecado
resolvido em Cristo e segundo o novo andar pelo Espírito, mesmo experimentando
essas fraquezas contamos com a intercessão do Consolador. Essa nova realidade
espiritual nos traz uma suprema esperança, a redenção do nosso corpo mediante a
ressurreição ou transformação na vinda de Jesus (Rm 8.23). Estes são os dois
ministérios do Espírito Santo hoje junto ao crente: gerar uma viva esperança
pela sua presença e interceder por ele em suas fraquezas.
- Não temos mais o domínio do pecado mas sim o livre arbítrio para optar em dizer não ou sim para o pecado;
- Agora é importante não “enganar” os pecadores e novos convertidos com promessas de vidas fáceis e sem lutas após a conversão;
- Paulo afirma que os problemas e lutas continuarão, eu afirmo ainda, baseado na bíblia, que eles podem até aumentar!
- Mas qual a diferença então? A diferença esta na atuação do Espírito Santo em nós, nos consolando, dando esperança e uma paz que não se conquista em lugar nenhum do mundo.
- Como diz a canção: “sofrer contigo (Jesus) é bem melhor do que errar”
Quer aceitemos ou não, estamos
envolvidos na maior guerra cósmica da luz contra as trevas; do bem contra o
mal. Ao entrarmos na fragata da salvação, estamos em guerra, não existe zona
neutra, mas importa que aprendamos a guerrear segundo Deus.
- Não existe zona neutra! Não há meio termo, se estamos com Cristo, fazemos parte do Seu exército e estamos em guerra constante.
- Nossos inimigos são: A nossa carne (nosso maior inimigo) e Satanás e seus demônios.
3.1. NÃO ENTRISTEÇAIS O ESPÍRITO (EF
4.30)
O primeiro aspecto a ser considerado
é quem somos em Cristo hoje, a nossa identidade espiritual de agora. Se estamos
em Cristo, fomos selados com o Espírito e por Ele temos acesso ao Pai (Ef 1.13;
2.18). Logo, está claro que devemos andar segundo o código do Reino de Deus,
que, em submissão à Palavra do Rei, Ele nos transmitirá a direção do Caminho,
que é Cristo, e esse Caminho nos levará para longe do lugar onde estávamos
conectados, fazendo-nos conhecer a nova natureza herdada e como agradar àquele
que agora nos ilumina. Note como Paulo escreve: “não deis lugar ao diabo”; e
também diz: “não entristeçais o Espírito” que nos marcou para a vitória final.
Uma vida sem vigilância, irresponsável, nos colocaria sob o domínio do reino
das trevas de outra vez. É preciso romper com toda a vida passada, a vida
pecaminosa (Ef 4.25-32).
- Não entristeçais: Note que Paulo deixa claro que o Espírito Santo é uma pessoa, da mesma forma que Jesus e Deus. Há novas pregações que diz que o Espírito Santo é uma coisa, uma força que age no crente e não uma pessoa. Isto é heresia;
- A pessoa do Espírito Santo se entristece se alegra, nos consola, intercede por nós...
- Você já orou para o Espírito Santo? Já agradeceu a Ele pelas obras em sua vida?
- O que entristece o Espírito Santo? A resposta é: Dar lugar ao diabo. Note que Paulo faz referência as duas coisas em Ef 4.25-32, pecamos todos os dias por fraqueza da nossa carne e da natureza pecaminosa, porém dar lugar ao diabo e deixar que ele nos use com suas malícias e artimanhas, isto entristece ao Espírito Santo;
- Outro dado importante é a constante vigilância, se estamos em guerra não podemos vacilar, o soldado que vacila, se acomoda ou se distrai é ferido e até morto em combate.
3.2. ANTE A EMBRIAGUEZ, ENCHEI-VOS DO
ESPÍRITO (EF 5.18)
Nenhum soldado entra numa guerra
embriagado, isso é suicídio. Qual será o comandante que permitiria um soldado
bêbado guerrear? A não ser que quisesse a morte do tal soldado. Atualmente,
dirigir sob o efeito do álcool é crime, imagine ir para uma batalha? A
embriaguez gera dissolução, isto é, gera uma vida dissoluta, descontrolada e
pródiga. Por causa da embriaguez, seja pelo álcool, uso de drogas, ou outro
prazer viciante, vai se dissolvendo a vida do indivíduo: ele perde suas
economias, perde o respeito da família, oportunidades profissionais, etc.
Oposto ao prazer viciante, está proposto o encher-se do Espírito, que é
encher-se da presença de Cristo.
- A pior embriaguez é a do pecado! Hoje pecar já não espanta ninguém, em festas como carnaval, calouradas universitárias, shows e tantas outras atrações já não é espanto ver cenas de sexo ao ar livre, jovens que se gabam de beijar 10, 20, 30 em uma noite dentre outros absurdos;
- Na TV e no cinema á normal o beijo homossexual, parece que não há mais repúdio;
- Da mesma forma que um soldado não batalha embriagado pelo álcool e que um motorista pode ser preso se tiver sob efeito destas drogas, o crente também não pode combater o bom combate estando embriagado pelo pecado, acomodado pelo mal que assola o mundo.
3.3. GUERREANDO NO ESPÍRITO: “ESPADA
E ORAÇÃO” (EF 6.17.18)
As armas da nossa guerra não são
carnais, só se pode lutar com as armas e com os recursos que Deus oferece pelo
Espírito Santo. É necessário fortalecer pela adoração, enchendo-nos do
Espírito, como é visto no tópico acima. Mas precisamos nos revestir de Cristo,
a nossa armadura espiritual. Nosso inimigo não são os homens, pois estes são
fantoches de Satanás e seus asseclas (Ef 6.11-12). O Espírito Santo aplica em
nós a armadura através da oração fervorosa, perseverante e abrangente (Ef
6.18). Temos recursos de defesa e ataque que, ao nos revestirmos deles e por
meio da atenção cuidadosa e da ousadia no batalhar, garantiremos a nossa
sobrevivência e vitória diária.
- O crente não vence a batalha da vida correta e da evangelização por força nem por violência, mas pelo Espírito de Deus;
- Não devemos combater os homens (carne e sangue) e sim aqueles que os usam como “fantoches” (Satanás e seus demônios);
- A vida do crente tem que ser palpada no Espírito, nas experiências com Deus e na fortaleza de Sua armadura;
- Como conseguir isto? Com uma vida de oração e intimidade com o Espírito Santo de Deus (Ef. 6.18).
- Lembre-se também que nossa espada é a palavra de Deus!
CONCLUSÃO
O Espírito Santo é quem cuida de
fazer a nossa inserção no Reino de Deus, convencendo-nos das nossas injustiças
e conduzindo-nos a Cristo Jesus para receber sua justiça. Que faz parte da
proposta divina através da Nova Aliança, que nos faz triunfar em Cristo, com
seu bom cheiro de vitória