quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O modelo bíblico para as relações familiares

LIÇÃO 10 – 08 de setembro de 2013

TEXTO AUREO

“Até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo”. Ef 4.13

VERDADE APLICADA

Para os filhos de Deus, a doutrina bíblica da autoridade e submissão continua atual e praticá-la do modo bíblico é o único meio de salvaguardar a família e conduzi-la com êxito no cumprimento de sua missão.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Contribuir para que os alunos da EBD obtenham maior proveito do estudo bíblico;
  • Ajudar a família cristã a alcançar a unidade através do modelo de relacionamento familiar proposto pela Bíblia;
  • Promover, entre os alunos, o combate ao espírito de rebelião que se tem instalado no seio das Igrejas por conta de pessoas contaminadas por ideias machistas ou feministas.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

  • Ef 5.22 - Vós, mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor;
  • Ef 5.23 - porque o marido é a cabeça da mulher como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.
  • Ef 5.24 - De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seu marido.
  • Ef 5.25 - Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.


INTRODUÇÃO
Todo casal cristão, com um pouco de conhecimento bíblico, sabe de cor os deveres dos pais e dos filhos, listados em  Efésios 5.22-24 e  6.1-4.  Porém, a maioria, ou talvez  todos,  encontra grande dificuldade  em viver o modelo de relacionamento  familiar  proposto pelo Apóstolo Paulo. Ao que parece, o problema reside em não  conseguirem,  entender e aplicar o princípio que rege a doutrina paulina destinada a “regulamentar” as relações domésticas. A constatação desta dificuldade é que fez surgir à lição que estudaremos agora.

1. ENTENDENDO O MODELO BÍBLICO PARA AS RELAÇÕES FAMILIARES
A Bíblia é um livro escrito por várias  pessoas,  algumas  separadas  por  período milenar de tempo;  possui  grande  diversidade de conteúdo,  porém, nela não há nenhuma  informação  casual  ou isolada (2Pe  1.20).  Tudo na Bíblia está  inter-relacionado:  uma informação leva a outra, um ensino remete a um princípio, que por sua vez faz parte de um conjunto de preceitos fundamentados no tema central das Escrituras Sagradas. Para localizarmos o princípio que rege ou embasa qualquer doutrina, devemos conhecer o tema central e identificar o secundário, procurar a palavra chave, que é aquela capaz de traduzir o sentido global do texto que apresenta a doutrina, e remetê-lo aos seus contextos imediatos e remotos. Estes procedimentos clareiam o texto e o tornam plenamente compreensível Vamos fazer isto agora com Efésios 5,22 - 6.1-4?

  • Várias técnicas devem ser usadas na interpretação da Bíblia. Devemos lembrar que esta coleção de livros não foi escrita para ser lida e sim ser meditada;
  • A interpretação deve ser baseada em princípios tais como oração, submissão ao Espírito Santo e leitura global, evitando interpretar versículos isolados;
  • Isaías dá uma dica de como deve ser estudada a palavra de Deus, Em Is. 28.10 está escrito “Pois é preceito sobre preceito, preceito sobre preceito; regra sobre regra, regra sobre regra; um pouco aqui, um pouco ali.” A Bíblia se interpreta por si mesma e deve ser lida no seu contexto imediato (relacionando-o com os versículos escritos antes de depois do texto analisado) e contexto amplo (levando em consideração todo o livro e também outros livros da Bíblia).

1.1. O TEMA CENTRAL DA BÍBLIA
Cristo está presente em todos os livros da Bíblia, mesmo no Livro de Ester, que sequer faz menção a Deus. Ali podemos ver Mardoqueu preparar Ester para interceder pelos judeus e anunciar-lhes o dia e o modo da salvação preparada para eles. Isto prefigura um dos aspectos do ministério de Jesus: Edificar a sua Igreja e capacitá-la a anunciar o Evangelho da Salvação aos que estão sentenciados à morte. Cada um dos Evangelhos apresenta Jesus por um ângulo específico. Em Mateus vemos a realeza de Jesus; em Marcos, Sua humilhação à forma de servo; em Lucas, Sua humanidade e, em João, Sua divindade. Tudo na Bíblia converge para Cristo. Isto faz dEle o tema central da Escritura e o constitui modelo para todos os aspectos da vida de seus discípulos.

  • Como diz o hino “Tema do bom pregador: O calvário”;
  • Infelizmente estamos vivendo uma onda de igrejas neopentecostais que usam a mídia (rádio e televisão) para divulgar um evangelho onde Cristo não é o centro;
  • Há cultos que se fala mais no diabo do que em Jesus e outros tomam grande tempo em campanhas de prosperidade financeira ou no louvor. A palavra que liberta, esta têm sido menosprezada;
  • Nas famílias não é diferente, muitos lares não tem mais espaço para Cristo, antes dão prioridade para tudo, se sobrar tempo, lembram do Salvador.


1.2. O PRINCÍPIO REGENTE E A PALAVRA CHAVE
Os sub-temas centrais e secundários dos capítulos 4.6  - 6.1-4 são regidos pelo princípio da Autoridade de Deus. A porta que dá acesso ao princípio se encontra em Ef 4.6. É por causa dessa autoridade sobre tudo e todos e de Sua paternidade doada, gratuita e igualitariamente a todos os membros do corpo de Cristo, que deve haver unidade entre os membros da Igreja, pois em Cristo são todos filhos de Deus e, portanto, iguais. Para que a unidade do Corpo, subordinada à autoridade e paternidade de Deus se concretize, como no céu, são dadas instruções aos crentes quanto à vida deles nas sociedades terrenas. A palavra “como” rege essas instruções. Ela aparece 22 vezes de modo direto e uma vez no equivalente “no” Senhor (6.1). Das 23 aparições de "como” e seu equivalente, 13 estão relacionadas à autoridade de Deus e de Cristo. As demais se dividem em declarações, comparações negativas e positivas entre o como eram, como são, como não podem ser e como devem ser os crentes, para que a Unidade pretendida seja alcançada. Portanto, como é a chave que abre a porta à compreensão do nosso texto e se constitui o elemento aferidor das relações sociais dos cristãos.

  • Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos. Efésios 4:6;
  • O que diz este versículo? Que em Deus todos somos iguais e devemos nos considerar irmãos em Cristo;
  • A falta de união entre os membros do corpo de Cristo fere um princípio básico que o próprio Jesus desejou quando disse: "Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles, para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. Dei-lhes a glória que me deste, para que eles sejam um, assim como nós somos um: eu neles e tu em mim. Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste.” João 17:20-23
  • Como lemos acima, a unidade é desejo de Cristo, a unidade testemunha da nossa união com Deus, a unidade é ordenança divina.


1.3. O CONTEXTO
Para estudar o contexto, isolaremos os dezesseis versículos que tratam diretamente da Doutrina da Família Cristã. Eles serão nosso texto principal para esta lição. Vão de 5.22 a 6.1-4. O contexto remoto se apresente no capitulo 4, onde encontramos ensinamentos gerais sobre o procedimento dos crentes e em outras referencias bíblicas relacionadas, onde o objetivo principal a ser alcançado através de modo de proceder proposto por Paulo é "que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida de estatura completa de Cristo" (4.13) O contexto imediato vai de 5.1 ate o versículo 22, onde vemos que o principal motivo para que a família cristã se comporte da maneira descrita no texto é que todos os seus membros são filhos amados de Deus (5.1), logo são semelhantes a Deus e a Cristo e, por isso é que devem sujeitar-se uns aos outros em amor, como ao Senhor (5.21).

  • Estes textos referem-se a forma correta de como os membros de uma família devem agir. A sujeição um aos outros é dever de todos, mas estes temas serão abordados adiante.
  • Sugiro a leitura de I Co 13 sobre o amor, pois esta união que devemos ter deve ser feita em amor.


2. AUTORIDADE E SUBMISSÃO NO SISTEMA CELESTIAL
Embora as comparações das coisas celestiais com as terrenas sejam terrenas, elas servem para nos ajudar a entender as doutrinas bíblicas. Portanto, pense no céu como o sistema governado pelo Deus Trino. O Pai, o Filho e o Espírito Santo em perfeita sintonia submetem-se voluntariamente e cooperam para que todas as partes que compõem o sistema celestial funcionem perfeitamente e cumpram a sua missão. Pense na Igreja como uma grande organização, um subsistema, pertencente ao sistema celestial, da qual Cristo é a cabeça. Pense na família cristã como a unidade representativa básica da organização (Igreja). Embora possuam esferas de atuação diferentes, os subsistemas e as unidades representativas possuem valor igual para o sistema e têm a mesma missão. Os sucessos e fracassos de qualquer dos dois refletem um no outro e no cumprimento da missão.

2.1. COMO  SÃO  DEFINIDAS AS AUTORIDADES NO SISTEMA CELESTIAL?
Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo formam um único ser divino. Entretanto, diz a Escritura: Deus é a cabeça de Cristo (ICo 11.3). Este é o enviado de Deus (Lc 4.43; Jo 3.17 ) e o Espírito Santo é o enviado de Cristo (Jo 15.26 ). Mas, o próprio Jesus diz que o Espírito Santo o ungiu e enviou (Lc 4,18 ). Assim, vemos Cristo ora enviando, ora sendo enviado. Ora liderando, ora sendo liderado. Logo, entendemos que o critério aplicado é o da igualdade.

  • O sistema da igualdade deve ser aplicado no lar pois todos têm direitos iguais dentro da família;
  • Os filhos devem ser tratados de forma igualitária no que tange a regalias, direitos e deveres. Sabemos que os filhos não são iguais e que a forma de educar cada um é muito particular, porém em termos de direitos e deveres no lar, o tratamento deve ser igualitário para que não existe ciúmes entre eles;
  • Outo ponto importante onde é aplicado o sistema de igualdade é na autoridade dos pais, os dois devem ter autoridade reconhecida no lar e sobre os filhos. O cônjuge não pode jogar a responsabilidade para o outro com frases do tipo, “seu pai é quem sabe”, “Se sua mãe deixar pode ir”... Da mesma forma que um não pode tirar a autoridade do outro permitindo que o filho faça algo que tenha sido proibido pelo outro cônjuge.


2.2. COMO A AUTORIDADE É EXERCIDA NO SISTEMA CELESTIAL?
Não é como nos sistemas autoritários terrenos, em que os governantes e detentores de cargos os exercem como um direito. Exigem o serviço dos governados e agem como se toda a comunidade existisse para promover o bem deles. Olham para o povo de cima para baixo, como se este fosse composto de seres inferiores e incapazes. No sistema celestial, entretanto, o exercício da autoridade é visto como um dever. Os detentores de autoridade são considerados servos (Lc 22.26 ). A autoridade é exercida como um serviço de amor (Jo 3.16 ). Exige renúncia, humildade e obediência. Jesus, sendo Deus e Senhor do sistema, cabeça (poder, autoridade e liderança) da Igreja e autoridade suprema do Universo, veio a este mundo para servir e não para ser servido, para dar e não para receber (Mt 20.28; Mc 10.45; F12.5-8).

  • A autoridade no céu não é forçada, antes é reconhecida e respeitada por amor a Deus;
  • Nos lares não deve ser diferente, os filhos devem reconhecer a autoridade dos pais e honrá-los por amor, não por violência. Filho que obedece aos pais por medo, nunca irá contar algo de errado que fez, ou mesmo uma situação difícil que esteja passando, antes esconde pois tem medo da reação do pai;
  • Filho que teme e respeita seus pais, têm neles verdadeiros amigos que sabem que podem confiar, mesmo que venha uma punição pelo ato errado cometido.


2.3. COMO SE DÁ A SUBMISSÃO NO SISTEMA CELESTIAL
Ela ocorre num ambiente de igualdade. Deus não escolhe quem deve se submeter baseado no critério de superioridade x inferioridade. Ele os escolhe em uma correspondência perfeita entre as partes de um todo. Assim, o sistema inteiro obedece a uma hierarquia predeterminada por Deus, de modo que tudo e todos obedeçam e sejam obedecidos. Todos os filhos de Deus têm valor igual para Ele. A todos, em algum momento, é dada a oportunidade de liderarem e serem liderados. Por exemplo, o filho que hoje é submisso aos pais e por eles é servido, amanhã servirá aos próprios filhos e estes lhe serão submissos. Todos, liderados e líderes, são importantes e indispensáveis à boa ordem e funcionamento do sistema celestial. Nos sistemas e subsistemas terrenos, mesmo naqueles instituídos por Deus, como a família, liderados se sentem inferiores e injustiçados porque os relacionamentos foram contaminados pelo pecado, as funções são mal definidas e os papéis de cada um têm sido mal interpretados. Porém, quanto maior for o grau de conversão das pessoas a Cristo, tanto maior será a liberdade e a honra que perceberão haver na submissão cristã.

  • Verdadeiro líder é aquele que pouco a pouco delega funções para os liderados para que um dia eles se tornem líderes também;
  • Os pais líderes são provedores de tudo aquilo que os filhos necessitam, mas na medida que estes crescem, permitem gradualmente que eles tomem pequenas decisões, passando por decisões médias e complexas, para que eles um dia tomem as rédeas de suas vidas, e liderem suas novas famílias.


3. APLICANDO OS PRINCÍPIOS CELESTIAIS À FAMÍLIA
Em meio à onda de feminismo que varre as sociedades atuais, a doutrina bíblica da autoridade e submissão parece ser, no entender de muitos, polêmica e ultrapassada. Porém, para os filhos de Deus, ela continua atual. Sua prática, subordinada ao elemento aferidor das relações familiares com o padrão utilizado no sistema celestial, é o único meio de salvaguardar a família e conduzi-la com êxito no cumprimento de sua missão. Segundo Paulo, o elemento aferidor é a palavra “como”, o padrão de autoridade é Cristo e o de submissão é a Igreja.

  • Não sou contra os direitos conquistados pelas mulheres, pelo contrário, considero importante as conquistas no meio trabalhista, no direito ao voto, e principalmente no direito de exercer seu trabalho ministerial;
  • O que o comentador quer dizer é que, para que um lar viva em harmonia, é necessário que a mulher reconhece o marido como o cabeça do lar, isto não significa humilhação ou perda de prestígio, antes significa proteção ao vaso mais fraco que no caso é a mulher.


3.1. COMO O MARIDO DEVE EXERCER SUA AUTORIDADE
Como já vimos no tópico 2, a família cristã não é uma unidade social isolada e independente, pelo contrário, faz parte de um sistema do qual Jesus é a cabeça. Como tal, para que cumpra bem o seu papel, o marido deve seguir o molde que lhe foi proposto por seu líder maior: Jesus. Ora, como é que Cristo exerce Sua autoridade sobre a Igreja? Não a impõe pela força, mas é conquistada pelo amor. Amor que se dá, que entrega a própria vida pelo bem de sua amada (Ef 5.25). A autoridade de Cristo sobre a Igreja é o coroamento da encarnação (Mt 28.18).

  • Muitos dão ênfase a passagem que diz que as mulheres devem ser submissas ao seus esposos, mas esquecem da outra parte que diz que os maridos devem amar a sua esposa como Cristo amor a igreja ao ponto de dar sua vida por ela.
  • Quem demonstra este amor conquista o respeito da esposa (submissão), não é por força e muito menos por atitudes autoritárias, antes pela demonstração de afeta que é traduzida em elogios, reconhecimento e valorização da pessoa amada.


3.2. DE QUE MODO A ESPOSA DEVE SUBMETER-SE AO MARIDO
Em primeiro lugar, precisamos considerar que a submissão da esposa ao marido não significa servidão nem inferioridade, mas uma incumbência, um direito que precisa ser exercido para o bom funcionamento da família como célula básica do Reino de Deus. A esposa cristã não deve agir como empregada do marido, mas como sua companheira, que faz tudo em acordo com ele e procura agradá-lo, como a Igreja age para com o Senhor. Ela sabe que a unidade da Igreja depende de famílias edificá-las e cimentadas no amor de Cristo e na comunhão do Espírito Santo.

  • Deus quando criou a mulher fez uma companheira para o homem e não uma escrava, a Bíblia diz: Todavia não se encontrou para o homem alguém que o auxiliasse e lhe correspondesse. Gênesis 2:20.
  • A mulher auxilia o homem em buscar a felicidade, em cumprir a determinação de Deus de criar e cuidar da família.
  • A mulher amada têm prazer em submeter-se em amor ao marido pois assim trará felicidade ao lar.


3.3. COMO OS FILHOS DEVEM SE COMPORTAR NESTA CADEIA HIERÁRQUICA
Praticando o mesmo princípio e padrão que os casais devem observar. Enquanto o marido deve cumprir seu papel em casa como Cristo o faz para com a Igreja, a esposa deve cumprir o seu papel no casamento como a Igreja o faz para com Cristo, os filhos devem honrar, obedecer e considerar os pais como ao próprio Deus, aprender com eles como quem aprende com o próprio Deus e receber deles amor, sustento, educação, disciplina como quem recebe do próprio Deus. Eles precisam: servir e submeter-se uns aos outras em amor (Ef 5,21; G1 5); considerar, amar e cuidar uns dos outros (Jo 13.34; Rm 12.10).

  • Os filhos serão espelhos dos pais e agirão conforme sua criação.
  • O pai que não ama a esposa como Cristo amou a igreja, serve de péssimo exemplo aos filhos e estes correm o risco de reproduzirem no futuro as atitudes dos pais;
  • A mãe que não submete-se ao marido, ensina indisciplina e insubordinação aos filhos e estes agirão assim no futuro.

CONCLUSÃO
Portanto, a autoridade e a submissão no corpo social, chamado  Família  Cristã, serão  aplicadas  de  modo correto  e  eficaz  quando foram regidas pelo mesmo princípio que rege a igreja: a autoridade pertence a Deus e Ele “colocou os membros no corpo, cada um deles como quis” (1Co 12.15). É fundamental entendermos que Deus mesmo deu os maridos para liderar o lar; as esposas para cooperarem e em concordância com o marido e esposa possam juntos exercitar a liderança e o aperfeiçoamento da família ao padrão que nos foi dado.


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