LIÇÃO 06 – 11 de Novembro de 2012
A QUALIDADE DE PAULO
COMO MISSIONÁRIO
TEXTO ÁUREO
“E, servindo
eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a
Saulo para a obra a que os tenho chamado”. At 13.2
VERDADE APLICADO
“Quando um homem aceita a Cristo e Ele
se torna de fato o seu Senhor, todos os dons, bens, talentos, e vida são
transferidos para o reino de Deus”
TEXTOS DE
REFERÊNCIA
2Tm 2.2 - E o que de mim, entre muitas
testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também
ensinarem os outros.
2Tm 2.3 - Sofre, pois, comigo, as aflições,
como bom soldado de Jesus Cristo.
2Tm 2.4 - Ninguém que milita se embaraça
com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.
2Tm 2.5 - E, se alguém também milita, não é
coroado se não militar legitimamente.
INTRODUÇÃO
Em lição anterior, foi visto que a
carreira espiritual de um homem que chega atingir elevados patamares é
construída com apoio de vários outros que depositaram nele a sua confiança.
Serão estudadas aqui algumas das muitas qualidades que foram cumuladas com a
ajuda desses obreiros, resultado de esforço próprio e de uma crescente comunhão
com Cristo Jesus.
- Ninguém obtêm sucesso espiritual sozinho, é importante entender que precisamos de parceiros espirituais que trabalham do nosso lado nos ajudando em oração, conselhos, fortaleza espiritual e encorajamento.
- O próprio Jesus quando enviou seus profetas, enviou de dois em dois.
Paulo bem sabia da sua chamada para
trabalhar entre os gentios, na verdade, ele herdou o zelo missionário dos
fariseus e demais judeus que se esforçavam para trazer para o judaísmo os
pagãos.
- Era permitido ao pagão, se tornar um "hóspede" como dizia a Torá e seguir os costumes do povo judeu.
1.1. Um obreiro preparado (At 13.1,2)
Quando o Espírito Santo falou ao
coração da Igreja e a liderança onde Barnabé e Paulo estavam, ordenou que eles
fossem separados para a obra previamente determinada pelo conselho divino (At
13.2). Paulo já era um homem preparado por Deus para aquele momento, assim como
Barnabé. Todavia, eles continuaram aprendendo no trabalho missionário, mesmo
que já tivessem um conhecimento teórico com base na experiência dos fariseus
proselitistas, algumas experiências anteriores, etc. Observe que ele já falava
grego e latim, além do aramaico que era a língua falada em Israel; a sua
cidadania romana lhe conferia ampla mobilidade em todo o império romano com
todos os direitos assegurados a um cidadão comum de Roma, sem contar que
aprendera fazer tendas quando mais novo. Tudo isso foi muito útil.
- Observe a escolha de Deus, Ele escolheu Paulo, homem preparado, que falava grego, latim e aramaico e tinha dupla cidadania. Era alguém perfeito para a obra missionária;
- Paulo e Barnabé já tinham conhecimento teórico e em alguns casos prático, como no caso da conversão ao judaísmo (prosélitos), mais ainda assim queriam aprender mais;
- Note que tudo o que Paulo sabia, foi útil para a obra, o conhecimento das línguas, seu conhecimento da Torá e seu ofício de fazer tendas.
1.2. Um obreiro experiente
Ninguém nasce experiente em alguma
coisa, todos aprendem com os outros, pela observação e pelos próprios erros.
Paulo foi adquirindo experiência pouco a pouco na sua carreira cristã, mas de
forma muito substancial pelos lugares por que passou como: nas regiões da
Arábia, em Damasco, em Jerusalém, na Cilicia e agora em Antioquia da Síria ao
lado de Barnabé. Deus foi lhe preparando ao longo de sua vida e não de uma vez,
mas depois chegara a hora de ser lançado como uma flecha polida no coração dos
gentios pela Palavra de Deus. Todavia, deve-se lembrar de que sempre haverá
novas situações na obra de Deus, em que as nossas experiências são
insuficientes. Quando isso acontece, é porque Deus quer que seja usada fé e não
nossos conhecimentos anteriores. Paulo possuía uma vantagem que jamais deve ser
ignorada, a presença e a revelação divina.
- Toda a experiência é válida para o crescimento espiritual, porém sem experiência gradual, não se forma um obreiro;
- Paulo aprendeu de várias formas, com suas experiências passadas, com seu conhecimento da palavra, com o sofrimento, com a paciência, como assistente de Barnabé...
- Paulo agora estava pronto, como um vaso que foi cheio gradativamente, estava pronto para ser derramado na presença do Senhor;
- Existem situações porém que, nem a experiência resolvem, ´s preciso ter fé.
1.3. Um servo submisso
Nem Barnabé, nem Paulo fizeram qualquer
questionamento sobre ir mundo afora ao longo do Império Romano. Em verdade,
Deus já vinha trabalhando desde antes, falando, confirmando e provendo
experiências para o momento devido que havia chegado ali em Antioquia. Paulo
aprendeu ouvir a voz do Senhor desde o caminho de Damasco em diante. Com esse
ouvir, ele atendia prontamente como um servo. Tanto para trabalhar, quanto para
não trabalhar (At 16.6,7); tanto para fugir de uma cidade que ficara para dar
testemunho, quanto para suportar as pressões de uma perseguição por amor aos
escolhidos (At 18.9,10; 22.17,18). Aqui reside um grande segredo, quando se
aprende a atender a voz do Senhor prontamente, ele vai falando mais e mais
conosco.
- Eis-me aqui Senhor! Quantos de nós estamos prontos para dar esta resposta ao chamado de Deus?
- Paulo e Barnabé se puseram prontos para a obra e não questionaram a Deus em momento algum;
- Paulo entendia a voz de Deus e sabia o tempo para tudo, de avançar e de recuar, de agir e de quietar, quando ouvimos sua voz somos livres do erro;
- Importante citar as referências que o comentador registrou no tópico.
2. Um
soldado valoroso
Quando Barnabé e Paulo saíram de
Antioquia sob as ordens do Senhor levaram como cooperador a João Marcos, com a
finalidade de ele instruir sobre os rudimentos da fé aos novos convertidos e
batizá-los, enquanto os missionários se dedicariam mais a pregar aos ainda não
convertidos.
2.1. Um servo Sofredor
Depois de Chipre, terra natal de
Barnabé, Paulo assumiu a liderança da missão. Evidentemente, que Paulo foi
sempre o que assumiu mais riscos em prol do Evangelho, por causa do seu jeito
mais ousado de falar. Em Antioquia da Psídia, por causa da multidão que creu,
Paulo foi banido da cidade (At 13.50); em Icônio, eles fugiram a tempo para não
serem apedrejados (At 14.6); em Listra, Paulo curou a um coxo de nascença,
sendo apedrejado depois pelos judeus de Antioquia e Icônio, e jogado no lixão
da cidade (At 14.19). O próprio Paulo ensinava que, “por muitas tribulações nos
importa entrar no Reino de Deus” (At 14.22). Os sofrimentos e humilhações foram
incontáveis ao longo do seu ministério apostólico entre os gentios. Por isso
disse a Timóteo: “Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus
Cristo”.
- A obra não era fácil, observe que Paulo não encontrou situações cômodas, pelo contrário, sempre passou por algum sofrimento;
- Importante ressaltar as viagens de Paulo e as situações enfrentadas;
- Nesta primeira viagem de Paulo, ele andou 1973km em 3 anos (46 a 48 d.c);
- Paulo e Barnabé partem de Antioquia da Síria - fonte: http://www.nospassosdepaulo.com.br/p/paulo-vivo-hoje.html
- Ilha de Chipre
- Salamina – Anuncia Jesus na sinagoga depois atravessa a ilha a pé, evangelizando.
- Pafos – Adota o nome romano Paulo. Anuncia o Evangelho ao procônsul romano e causa cegueira ao mago Barjesus.
- Segue por mar para a Ásia menor.
- Panfília
- Perge – Marcos regressa da missão e Paulo fica irritado.
- A Ásia Menor é atravessada pela Via Imperial Augusta ou Sebaste, que vai do porto marítimo de Éfeso até o porto fluvial de Tarso.
- Psídia
- Antioquia da Psídia – (Após andar 260 km a pé, pela Via Augusta, atravessando os montes Taurus repletos de salteadores, chegam à cidade.) Evangeliza na sinagoga, é perseguido pelos Judeus e se volta para os gentios.
- Licaônia
- Icônio – (Continuam a viagem pela Via Augusta, mais 140km) Evangeliza na sinagoga e é perseguido pelos judeus.
- A população tenta linchá-lo e foge para Listra.
- Listra – (outros 40 km da Via Augusta) Cura um paralítico e não entende o dialeto local. O povo também não entende o grego. É venerado como o deus Mercúrio. Chegam os de Icônio e convencem a população a apedrejá-lo. É arrastado para fora da cidade como morto. Volta a entrar na cidade e parte no dia seguinte.
- Derbe – Evangeliza sem perseguição.
- Regresso da primeira viagem
- Paulo e Barnabé voltam por todas as cidades evangelizadas, “ordenando seniores” nas comunidades.
- Tomam um navio no porto de Atália e regressam a Antioquia da Síria, onde relatam a missão para a comunidade.
- Concílio de Jerusalém (cap 15)
- Os Judaizantes de Jerusalém vão a Antioquia da Síria e defendem a circuncisão dos gentios.
- A comunidade envia Paulo e Barnabé a resolverem a questão com os apóstolos.
- Em Jerusalém, narram tudo o que fizeram entre os pagãos.
- Os apóstolos concordam que os pagãos não precisam converter-se ao judaísmo antes de serem cristãos.
- Reenviam os dois a Antioquia da Síria, acompanhados por Silas, trazendo uma carta para a comunidade.
2.2. Um missionário estrategista
O que traz vitória na guerra é uma boa
estratégia, e Paulo era um ótimo estrategista na evangelização. Ele sempre
priorizava os judeus, pois estavam organizados nas cidades e tinham a sua
sinagoga. Ali eles já desenvolviam um trabalho de proselitismo ao derredor,
entre os gentios, o que facilitava muito para o trabalho de Paulo, por isso,
como fariseu que era, ia aos sábados nas sinagogas e pregava a todos os que
estivessem lá.
- Estratégia, uso da racionalidade associada a espiritualidade para alcançar os povos;
- Paulo, como fariseu, pregava aos judeus nas sinagogas aos sábados, pois sabia que eles estariam lá;
- Proselitista: Judeus que pregavam a conversão ao judaísmo, Paulo aproveitava este momento e fazia o mesmo, mas anunciando Cristo como Salvador.
2.3. Um líder adaptável
Paulo era flexível em seu método de
abordagem, para os judeus ele falava como sendo judeu, ele usava a Lei, com os
Profetas lhes relembrando às promessas de um Messias sofredor, etc. Mas para
com os gentios, ele falava como se fosse gentio, de maneira que falava
positivamente do Criador de todas as coisas e que enviara seu Filho, como fez
em Listra. Como ele mesmo escreveu: Fiz-me de escravo, de judeu, de fraco,
enfim, “Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns”
(ICo 9.22b). Paulo, em seus dias, enfrentava uma diversidade cultural muito
grande, porém a mensagem do evangelho não é privilégio de alguns, e sim, para
todos os povos. Assim, quando abordava as pessoas, ele procurava um ponto de
contato social ou cultural que o identificasse com seus ouvintes e eliminasse
as barreiras piscológicas para aplicar o evangelho com eficácia. Logo, fica
claro, que ele não chegava impondo a sua cultura ou desrespeitando as outras
crenças, mas anunciava, com muito tato, a salvação em Jesus Cristo.
3. Um homem resignado
- Paulo não pregava um evangelho engessado e preconceituoso, mas aceitava a todos como eram e se fazia como os que ouviam sua pregação;
- Ser romano, judeu, poliglota e letrado o permitiu atingir todas as classes sociais da época;
- Paulo procurava quebrar as barreiras sociais da época e respeitava a diversidade cultural dos povos evangelizados, assim ele quebrava preconceitos, se aproximava do povo e tinha deles a atenção necessária para a pregação do evangelho;
- Há quem diga que o evangelho não precisa ser adaptado para ser proclamado, mas Paulo mostra o contrário. Devemos pensar: O evangelismo de jovens possui as mesmas características do evangelismo de idosos? de viciados? cultos? incultos?...
3. Um homem resignado
A carreira de um homem é determinada
pelo constante preparo, e pela dedicação integral no exercício da sua escolha.
Nos antigos jogos gregos de Olímpia, que inspirou a moderna olimpíada, era
declarada uma trégua entre as cidades que se rivalizavam para que os atletas
chegassem com segurança, tais homens representavam a sua cidade de origem, e,
no retorno, eram celebrados como heróis por elas quando campeões. Paulo era,
portanto, um homem tal qual um atleta do Reino de Deus que tinha em mente
alcançar uma coroa que não se deteriora.
- O comentador compara o sucesso ministerial de Paulo com os atletas de uma olimpíada;
- É importante observar que, um atleta que ganha uma prova que dura poucos segundos, se preparou por meses, dedicando-se e abdicando-se de muitas coisas;
- Um atleta que fica 1 semana sem se dedicar a preparação, perde rendimento que levará semanas para recuperar;
- O obreiro jamais pode baixar a guarda, o preparo deve ser constante para obter a vitória ministerial.
3.1. O objetivo de Paulo (1Co 9.26a)
Paulo, como atleta missionário, tinha
uma marca a atingir, isso significa dedicação integral, ele não podia se
distrair com outra coisa que o afastasse de seu alvo. A sua dedicação era tão
intensa que não admitia desistências como no caso de João Marcos, que diante de
Perge na Panfília os deixou. Se bem que lá era um lugar montanhoso, arriscado e
infestado de ladrões. Contudo, para Paulo, tratava-se apenas de um obstáculo a
ser vencido a fim de chegar ao seu destino, ele tinha uma marca a atingir;
depois de apedrejado em Listra, e ali dado como morto, Paulo escapou, mas em
seguida levanta-se e entra na cidade novamente. Tentamos entender o que havia
na mente de Paulo, para que mesmo tomando uma surra de varas em praça pública e
sendo injustamente preso, ainda assim insistia em permanecer em Filipos (At
16.37-39). Posteriormente, Paulo mesmo dá uma resposta: “Prossigo para o alvo,
pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3.14).
- O líder nunca desiste, quando digo líder, digo em todos os sentidos;
- O líder da família, nunca desiste dela, mesmo quando algum dos seus membros o abandonam;
- O líder de uma equipe de trabalho chama a responsabilidade pra si e leva o trabalho até o cumprimento da meta, independente se alguém da equipe "abandona o barco";
- Paulo era o líder da evangelização neste momento, teria que atravessar uma região após Perge cheia de ladrões e salteadores, João Marcos, temeu e deixou Paulo na mão;
- Paulo mostra que o líder não desiste, depois de apedrejado e dado como morto em Listra, ele volta a cidade pois ainda havia algo a ser feito;
- Depois de açoitado e sendo preso sem nada dever, ainda continua com o mesmo ânimo na obra de Deus;
3.2. Assim combato, não como batendo no ar (1Co
9.26b)
Os desafios de um missionário são
grandiosos, existe um combate pelo estabelecimento do Reino de Deus e bem
sabemos que Satanás de alguma forma contra-atacará. À medida que um obreiro vai
tendo êxito, ele tentará distrair o servo de Deus consigo mesmo, fazendo-o
achar-se mais santo, um escolhido de Deus, e um anjo do céu na terra. Paulo não
admitia perda de tempo, pois o elemento com que trabalha é eterno. Assim,
quando ele achava que tinha terminado o seu testemunho em determinado lugar,
mudava-se para outro, pois a vida é curta, o tempo passa, e aquela geração se
não for evangelizada, perder-se-á. Ao mirar para as santas Escrituras, elas são
confrontadas com o elevado padrão dos primórdios evangelizadores.
- Notemos que o grande privilégio de anunciar o evangelho foi dado ao homem, somos nós os responsáveis pela propagação do reino de Deus na terra;
- Portanto, nenhum reino cresce sem oposição, e nosso maior opositor é satanás, seus anjos e seus sistemas;
- Orgulho: O grande erro de Lúcifer, ele tem usado esta mesma artimanha com obreiros com sucesso ministerial, é um perigo quando o obreiro começa a se achar auto suficiente;
3.3. Para alcançar uma coroa
incorruptível (1Co 9.25)
Numa olimpíada, o descumprimento das
regras implicava penalidades e até na eliminação da competição como acontece em
nossos dias. Por outro lado, qualquer prêmio que não represente uma
participação legítima não tem valor. No Reino de Deus, a desclassificação é
muito real, só que, às vezes, o atleta (crente) nem percebe que foi eliminado.
O sofrimento e a ingratidão no trabalho ministerial pode tornar um coração
muito ressentido, insensível e, é assim que muitos, na verdade, estão fazendo a
obra de Deus. Imaginando que tem a aceitação dele, quando, na verdade, estão
desclassificados há tempos, e tudo, quanto fizerem, não terá louvor algum
diante de Deus. Noutras palavras, significa que a coroa incorruptível, de
justiça, imarcescível jamais será alcançada por um desclassificado. Para evitar
a desclassificação, o obreiro esmurra o próprio corpo e o reduz à escravidão,
para que ao evangelizar a outros não seja desqualificado (ICo 9.27). É desse
homem que estamos falando. Paulo assim o fez.
- Certa vez um obreiro de minha cidade disse que, para defender Jesus, ele iria até para o inferno;
- Há quem diga que vale tudo para pregar o evangelho, esquecem que servem a um Deus justo que adota regras e se agrada da ética e honestidade do seu povo;
- O grande prêmio dos atletas olímpicos é a medalha, para os crentes é a coroa da justiça e os galardões;
- Não há como burlar as regras e receber a coroa;
- Lance Armstrong usou de meios ilícitos para ganhar medalhas, entre elas 7 voltas da França, porém usou de dopping para isto e viu suas medalhas serem caçadas, algo como perder a coroa antes conquistada;
- Devemos seguir a luz da justiça de Deus para fazer a sua obra, caso contrário poderemos participar deste dialogo: Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres? ’
- Então eu lhes direi claramente: ‘Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês, que praticam o mal! ’ " Mateus 7:22-23
Conclusão
Ele foi um vaso escolhido para levar o
nome de Cristo, um soldado valoroso, um estrategista do Reino, um fazedor de
tendas, um plantador de igrejas, um homem que trouxe, no corpo, as marcas de
Cristo. O que fez a diferença na vida de Paulo foi o preparo constante e a
dedicação intensa. Os mesmos princípios que, se levados a efeito, trarão
impacto também ao nosso trabalho.
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