sexta-feira, 28 de setembro de 2012

O caminho da redenção - Lição 14 – 30 de setembro de 2012

LIÇÃO 14 – 30 de Setembro de 2012

O caminho da redenção

TEXTO AUREO

“Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco!” João 20.19

VERDADE APLICADA

O cristianismo está alicerçado no Cristo ressurreto, por isso o crente não pode negar o fato de haver ressurreição dos mortos.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Jo 20.1 - E, no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro.
Jo 20.2 - Correu, pois, e foi a Simão Pedro e ao outro discípulo a quem Jesus amava e disse-lhes: Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram.
Jo 20.3 - Então, Pedro saiu com o outro discípulo e foram ao sepulcro.
Jo 20.4 - E os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais apressadamente do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro.
Jo 20.5 - E, abaixando-se, viu no chão os lençóis; todavia, não entrou.
Jo 20.6 - Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis
Jo 20.7 - e que o lenço que tinha estado sobre a sua cabeça não estava com os lençóis, mas enrolado, num lugar à parte.
Jo 20.8 - Então, entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu.

Introdução
A história da vida de Jesus, contada por João, gera frutos há mais dois mil anos. Sua incomparável inteligência e personalidade fizeram dEle perfeito ponto de partida para uma humanidade mais cheia de esperança e de alegria. Suas dores, agonias e sofrimentos narrados por João não ofuscaram suas características fundamentais de ser humano ideal. João, o discípulo amado, homem de personalidade terna, porém marcante, soube bem descrever, ainda que não completo, a vida de Jesus. A finalidade de seu evangelho é dupla: convencer que Jesus, homem perfeito, é o Messias e Filho de Deus, e compartilhar com essa fé a vida eterna.
  • A vida de Jesus á a história mais contada de todos os tempos e a Bíblia o livro mais lido e vendido da história da humanidade;
  • Foram impressas aproximadamente 6 bilhões de Bíblias no mundo;
  • A Bíblia nos conta várias histórias de homens e mulheres de fé e o cuidado de Deus com o povo, porém o personagem principal destes textos é Jesus e sua obra redentora;
  • A história de Jesus dá esperança ao homem desesperançado, cansado das labutas da vida e das maldades que o rodeia. Faz o homem perceber que á possível ter um descanso após tanta luta.


1. Getsêmani, lugar de agonia e de salvação
Quando nosso Senhor terminou de comer a Páscoa e celebrar a ceia com seus discípulos, foi com eles ao Monte das Oliveiras, e entrou no jardim do Getsêmani. Nesse jardim, Jesus nos trouxe, através da sua agonia, a cura de todos os males; diferente de Adão que, no jardim do Éden (lugar de delícias), arruinou-nos com sua desobediência.
  • Jesus sabia que seus dias como homem estava findando e como qualquer um de nós, estava sentindo as ânsias e o estresse de um momento difícil que estava por chegar;
  • Observe que Ele estava na presença de seus discípulos, Jesus nesta hora não quis estar só e nos dá um exemplo do valor da unidade em momento de lutas;
  • Sabemos que os discípulos não acompanharam Jesus em tudo, mas mesmo assim Ele preferiu ficar com seus amigos;
  • A agonia de Jesus foi algo marcante, não houve momentos de prazer como de Adão ao saborear o fruto proibido, sabor este que se tornou amargo para todos nós, pelo contrário, Jesus provou do fruto amargo da solidão, angústia e morte para que tivéssemos acesso a doce sabor da redenção.


1.1. O poder das trevas
Naquele dia, Jesus queria que víssemos que o pecado no mundo havia mudado tudo ao redor Dele para aflição, converteu Suas riquezas em pobreza, Sua paz em duros trabalhos, Sua glória em vergonha, e, assim também, o lugar de seu retiro pleno de paz, onde em santa devoção tinha estado tão próximo do céu em comunhão com Deus, nosso pecado transformou no foco de Sua Aflição, o centro de sua dor. Ali onde seu deleite tinha sido maior, ali estava chamado a sofrer sua máxima aflição. Assim também, foi revelado a nós as consequências trágicas da entrada do pecado no mundo.
  • Na vida de Jesus vemos o poder inebriante das trevas e do pecado. Não afirmamos que Jesus pecou, sabemos muito bem pela Sua palavra que Ele permaneceu puro até a consumação de Seu propósito e assim permanece para sempre. Porém, ao se entregar por nossas vidas, vemos o valor pago pelos nossos pecados.
  • Jesus trocou Sua glória pela vergonha (foi inclusive exposto nu perante seus algozes); Sua perfeita paz foi transformada em agonia e aflição (...Se possível for, passe de mim este cálice); Sua comunhão intima com Deus (...Assim como Eu e tu somos um) em afastamento de Deus (...Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste?); O lugar de comunhão com Deus (monte das oliveiras) em lugar de sofrimento e traição.


1.2. A razão de ir ao Getsêmani
Porém, provavelmente, a principal razão para ir ao Getsêmani foi que era um lugar muito conhecido e frequentado por Ele, e João nos diz: “e também Judas, o que o entregava, conhecia aquele lugar.” Nosso Senhor não desejava se esconder, não precisava ser perseguido como um ladrão, ou ser buscado por espias. Ele foi valorosamente ao lugar onde seus inimigos conheciam que Ele tinha o costume de orar, pois Ele queria ser tomado para sofrer e morrer. Eles não o arrastaram ao pretório de Pilatos contra sua vontade, mas sim que foi com eles voluntariamente. Quando chegou a hora de que fosse traído, ali Ele estava, num lugar onde o traidor poderia o encontrar facilmente, e, quando Judas o traiu com um beijo, sua face estava pronta para receber a saudação traidora. O bendito Salvador deleitava-se no cumprimento da vontade do Senhor, ainda que isso implicasse a obediência até a morte (Fl 2.8; Mt 26.39,42; Jo 10.18).
  • Vemos que, sua presença no Getsemani mostra a plena convicção de levar até o fim seu propósito de morrer por nós;
  • Ele estava aflito, sentia medo, passava por um estresse tão grande que chegou a suar sangue, fenômeno conhecido como hematidrose;
  • A Hematidrose é um fenômeno raríssimo apenas uma fraqueza física excepcional onde o corpo inteiro dói, acompanhada de um abatimento moral violento causada por uma profunda emoção, por um grande medo. Apenas um ato destes pode causar o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas onde o suor anexa-se ao sangue formando a hematidrose. A hematidrose pode ser mas entendida com uma transpiração de sangue acompanhada de suor;
  • É necessário entender que, em meio a tanto sofrimento, Jesus não se escondeu, não fugiu ou resistiu a prisão, pelo contrário, como “Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.” Is 53.7
  • Filipenses 2.8. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz! 


1.3. A cena do Getsêmani
Meditando na cena da agonia no Getsêmani, somos obrigados a dar-nos conta que nosso Salvador suportou aí uma tristeza desconhecida em qualquer outra etapa de Sua vida. Nosso Senhor era “varão de dores e experimentado no sofrimento” ao longo de toda Sua vida, no entanto, ainda que soe paradoxo, vale lembrar que dificilmente existiu sobre a face da terra um homem mais feliz que Jesus de Nazaré, pois as dores que Ele teve que suportar foram compensadas pela paz da pureza, a calma da comunhão com Deus, e a alegria da benevolência. Porém, no Getsêmani, tudo parece ter mudado. Sua paz o abandonou, Sua calma se converteu em tempestade. Depois da ceia, nosso Senhor tinha cantado um hino, porém no Getsêmani não havia cantos. Ser tratado como um pecador, ser castigado como um pecador, ainda que nEle não houvesse pecado, tudo isso é o que ocasionava nEle a agonia do Getsêmani (2Co 8.9; Hb 4.15).
  • Como foi bem explicado pelo comentador, vemos em Jesus uma agonia tamanha que não condiz com o enfrentamento da morte que Ele deveria passar, uma vez que já havia falado em várias ocasiões que este dia chegaria;
  • O sofrimento era grande pois Ele se faria pecado por nós, o castigo que nos traz a paz estaria sobre Ele, a morte de toda a humanidade seria a Sua morte, o pecado de todo o mundo estaria em seus ombros e Ele enfrentaria tudo isto sozinho na cruz;
  • Fica evidente que, o peso dos nossos pecados causou agonia em Jesus;
  • 2 Coríntios 8.9. Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos.



2. A morte e ressurreição de Jesus
Após ter sido preso no jardim do Getsêmani e interrogado, Jesus foi Levado com a acusação de ser “rei dos judeus”. Com o sofrimento de uma coroa de espinhos, crucificaram-no em uma cruz. Mas ao terceiro dia de sua crucificação, sendo este o primeiro dia da semana ele ressurgiu dentre os mortos (Jo 20.1-3; At 20.7; ICo 16.1,2).

2.1. O dia da ressurreição (Jo 20.1-10)
Cedo de manhã, no primeiro dia da semana, enquanto ainda estava escuro, Maria Madalena foi ao sepulcro e viu que a pedra estava removida. Então foi até aos apóstolos Pedro e João e informou que haviam tirado o Senhor Jesus do sepulcro. Eles correndo ao lugar nada encontraram, no entanto viram as peças de linho, e o lenço usado para cobrir a cabeça do Mestre. Os discípulos voltaram, mas Maria Madalena ficou naquele lugar chorando e viu dois anjos vestidos de branco. Eles disseram a ela: “mulher, porque você está chorando?” “Eles levaram meu Senhor”, ela disse: “e não sei onde o puseram”. Mas o Senhor a surpreendeu aparecendo ressurreto para conforto de seu coração.
  • Esta aqui o berço da igreja, com a ressurreição de Jesus, nascia à igreja e com ela a esperança da vida eterna;
  • Jesus havia dito que morreria e ao terceiro dia ressuscitaria agora os discípulos puderam ver a confirmação desta verdade;
  • Se atentarmos para a leitura bíblica, veremos discípulos desanimados e incrédulos do que haviam presenciado, percebe-se que não creram de coração na palavra de Jesus, eles não esperavam a ressurreição;
  • Observe a mudança de atitude dos discípulos após o encontro com o mestre, suas vidas mudaram, suas esperanças foram renovadas, passaram de medrosos a homens dispostos a entregar suas vidas por amor a Cristo e Sua obra;
  • O encontro com Cristo transforma vidas!


2.2. Jesus apareceu a Maria Madalena (Jo 20.11-18)
A gratidão é uma das maiores virtudes. E foi com esse sentimento que Maria Madalena, após ver que Jesus tinha ressuscitado, agarrou-o firmemente, obrigando o Senhor a dizer: “mulher não me detenhas”. Naquele instante, ela deixou o medo e recobrou a sua fé. Seu ímpeto foi de extrema gratidão a tudo que o Senhor fizera por ela (Lc 8.2). Não fosse a ressurreição, tudo o que Jesus não somente disse, mas também fez, em Sua vida e também em Sua morte, teria sido fútil e em vão. Sua história, muito provavelmente, já teria sido esquecida, e Maria Madalena, provavelmente, tinha essa consciência.
  • Uma das funções do inimigo de nossa alma é tentar desqualificar os escritos sagrados. Uma das maiores tentativas é mudar o foco da história dizendo que Jesus não ressuscitou, que seu corpo foi roubado, ou que Ele não morreu mas casou-se e fugiu para Índia com Maria Madalena...
  • Como o inimigo não conseguiu segurar Jesus no túmulo (se tivesse conseguido tudo o que cremos seria em vão), ele agora lança ventos de doutrina para desmerecer a história de Cristo tentando transforma a Bíblia em um conto, um mito irreal;
  • Vemos em Maria Madalena um exemplo de busca, de primícias, de madrugada ela buscou ao Senhor e o achou, teve uma experiência única de poder ser a pessoa responsável por anunciar que o Messias estava vivo.


2.3. Jesus apareceu aos discípulos (Jo 20.19-29)
Mais tarde, no mesmo dia, os discípulos estavam reunidos, mas com medo dos judeus, haviam trancado todas as portas. Mas de repente, Jesus entrou e pôs-se no meio deles e disse: “Paz seja convosco!” (Jo 20.19). Logo, mostrou a eles as suas mãos e o seu lado. Os discípulos ficaram exultantes. Daquele dia em diante, suas vidas jamais seriam as mesmas (Jo 20.21-23). No entanto Tomé, também conhecido como dídimo (Gêmeo), um dos doze, não estava com eles quando Jesus apareceu. Os outros discípulos contaram-no, mas ele não acreditou. Porém, após oito dias, Jesus apareceu mais uma vez com as portas fechadas, foi para o meio deles e disse: “Paz seja com vocês!”. Ele voltou para Tomé e disse: “Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; chega a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente”. O bem estar do cristão aumenta ou diminui na dependência de sua fé (Hb 11.1,6).
  • Na condição em que os discípulos se encontravam você também não estaria com medo? Seu líder foi morto de forma cruel, sua religião não era bem vista, você poderia ser o próximo da lista a ser preso ou quem sabe, morto também;
  • Observamos que, provavelmente, os discípulos não aguardavam a ressurreição, por isto o medo ao terceiro dia. Pode ser que, na medida em que o tempo passava, sua fé diminuía a esperança se esvaía;
  • Uma das fortes evidências da ressurreição de Jesus foi a mudança de atitude dos discípulos depois que O encontraram;
  • Observe que Os discípulos foram quase que imediatamente transformados de homens sem esperança e amedrontados depois da crucificação (Lucas 24:21, João 20:19) em homens que foram testemunhas confiantes e corajosas da ressurreição (Atos 2:24, 3:15, 4:2).

3. O caminho da redenção
Depois de ter aparecido aos discípulos e ter feito vários sinais, Jesus apareceu outra vez aos discípulos, agora no mar da Galileia. Os discípulos foram pescar mais nada apanharam naquela noite. Quando o sol surgiu, Jesus estava de pé na praia, mas eles não o reconheceram.


3.1. Jesus no mar da Galileia (Jo 21.1-15)
Após ter obedecido à voz de Jesus para lançar a rede no outro lado, mesmo que, a princípio não sabiam quem havia ordenado, eles pegaram tantos peixes na rede que eles não a conseguiam puxar. Logo, o discípulo que Jesus amava disse a Pedro: “É o Senhor!”. Segundo estudiosos, Pedro já tivera uns encontros dramáticos com Jesus. Então, porque ele voltaria a pescar, a menos que não tivesse entendido a razão para as aparições e a comissão? O tempo dos verbos “ir” e “pescar” sugere que eles estão retornando a uma ocupação anterior. Quem trilha o caminho da redenção não pode olhar para trás (Lc 9.62).
  • Observamos que os discípulos, mesmo tendo visto o mestre, voltaram a realizar suas antigas obras e neste momento não o reconheceram;
  • Pode ser por medo, insegurança no futuro, falta de esperança, a questão é que eles não mais estavam fazendo a vontade do Senhor de serem pescadores de homens;
  • Aprendemos aqui uma grande lição que o próprio Jesus já havia ensinado, sem Ele nada podemos fazer. Quando os discípulos obedeceram o mestre, encheram as redes de peixe e reconheceram o mestre.


3.2. Jesus interrogou a Pedro (Jo 21.15-23)
Depois de se alimentarem, Jesus disse a Pedro por três vezes se ele o amava. Sem dúvida a pergunta mais importante e difícil que ele já havia respondido. Jesus lembrou a Pedro as suas extravagantes reinvindicações registradas em João 13.37 e Mateus 26.33. Esta parte da história fala sobre a restauração de Pedro ao apostolado e sua liderança importante na Igreja primitiva. O Senhor está resgatando, com este diálogo, ao apóstolo Pedro para o caminho de sua redenção. Quando passamos a amar mais a nossa profissão, mais nossa vida secular ou até mesmo nossos amigos e familiares que o Senhor, estamos deixando o verdadeiro Caminho (Lc 14.26).
  • Há três “convites” que se destacam no Evangelho de João: “Vinde e vede” (Jo 1.39); “Venha a mim e beba” (Jo 7.37), e “Vinde e comei” (Jo 21.12). Quanto amor da parte de Jesus em alimentar Pedro antes de tratar de suas necessidades espirituais.
  • Deu a Pedro a oportunidade de se secar, de se aquecer, de satisfazer sua fome e de desfrutar comunhão pessoal. Trata-se de um bom exemplo para nós ao cuidarmos do povo de Deus. Sem dúvida, o espiritual é mais importante do que o físico, mas o cuidado com o físico prepara o caminho para o mistério espiritual. Jesus não enfatiza a “alma” de tal modo a negligenciar o corpo.
  • Pedro e o Senhor já haviam se encontrado em particular e, sem dúvida, trataram do pecado de Pedro (Lc 24.34; 1 Co 15.5), porém uma vez que Pedro negou a Jesus publicamente, também era importante que fosse restaurado em público. O pecado só deve ser tratado na medida em que é conhecido. Os pecados particulares devem ser confessados em particular, os pecados públicos devem ser confessados em público. Uma vez que Pedro negou Jesus três vezes, Jesus lhe fez três perguntas pessoais “Amas-me mais do que estes outros?”.


3.3. O forte testemunho de João
Devemos exclusivamente ao testemunho de João o registro sobre como Jesus principiou seu ministério (Jo 2.1-11) em um vilarejo predominante árabe. João foi revestido de um ardor de legar para a posteridade os feitos memoráveis dos discípulos, ao descrevê-los. Com sua pena ungida, com relatos confiáveis e precisos, só alimentaram a fé de milhares de cristãos no mundo até o dia de hoje. Conforme ele mesmo diz: “Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez; e, se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem. Amém!” (Jo 21.25).
  • Os escritos de João são impactantes, pois foram escritos por alguém que realmente se envolveu com o mestre, mergulhou em seus ensinamentos e se entregou verdadeiramente a Sua vontade;
  • Quando nos envolvemos com o mestre de coração, temos um rico testemunho a dar que se torna eficaz, eterno e transformador.


CONCLUSÃO
O caminho de nossa redenção pode ser de sofrimentos, agonias e dores, mas com certeza o seu final será de glórias e regozijos. À semelhança de Jesus, seremos contemplados com as vitórias da ressurreição. Pois Suas histórias nos impulsionam a viver uma vida de esperança e alegria em meio às lutas que tão frequentemente nos acompanham. Portanto, continuemos em nossa jornada de fé no caminho de nossa redenção que é Cristo, o nosso Salvador.

Fonte:
Bíblia de Estudo Pentecostal;
Revista da Editora Betel;

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