terça-feira, 15 de janeiro de 2013

A IGNORÂNCIA DE UMA GERAÇÃO


A IGNORÂNCIA DE UMA GERAÇÃO

LIÇÃO 3 – 20 DE JANEIRO DE 2013

TEXTO ÁUREO

“E foi também congregada toda aquela geração a seus pais, e outra geração após ela se levantou, que não conhecia o Senhor, nem tampouco a obra que fizera a Israel”.  Jz 2.10

VERDADE APLICADA

Toda a geração que desprezar o ensino da vontade do Senhor estará escravizada por uma sutil vã maneira de viver, ficando a mercê do servilismo alheio como aconteceu aos filhos de Israel.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

Apontar que coisas trouxeram a vaidade pessoal e escravidão;
Mostrar as terríveis consequências de se desprezar o ensino;
Aplicar a necessidade de nos preocuparmos em ensinar a vontade de Deus.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Jz 2.8 – Faleceu, porém, Josué, filho de Num, servo do Senhor, da idade de cento e dez anos.
Jz 2.9 – E sepultaram-no no termo da sua herdade, em Timnate-Heres, no monte de Efraim, para o norte do monte Gaás.
Jz 2.10 – E foi também congregada toda aquela geração a seus pais, e outra geração após eles se levantou, que não conhecia o Senhor, nem tampouco a obra que fizera a Israel.
Jz 2.11 – Então, fizeram os filhos de Israel o que parecia mal aos olhos do Senhor; e serviram aos baalins.

INTRODUÇÃO

Hoje estudaremos sobre os grandiosos feitos de Deus na geração de Josué. Como o povo de Israel desfrutou com intensidade, da prosperidade divina enquanto estiveram no caminho da obediência com Ele, usufruindo de uma vida de qualidade, muita chuva, terras férteis e abundantes colheitas. No entanto foram contaminados com os costumes dos pagãos e apostataram da fé. Mas vamos ver que a importância de um legado espiritual pode fazer toda a diferença para as gerações futuras.


  • Josué (significa: o salvador é Deus), foi o sucessor de Moisés e o responsável por conquistar a terra prometida;
  • Observe que, após tantas maravilhas e bênçãos de Deus livrando seu povo do Egito e os introduzindo na terra prometida, veio uma geração que não conhecia o Senhor e fez abominações aos olhos de Deus.
  • Pergunte aos seus alunos: Como que após tantas maravilhas surgiu uma geração que não conhecia a Deus? A resposta é por falta de ensino e por falta de interesse em aprender de Deus. Outra resposta é que, em tempos de bonanças, quando recebemos as bênçãos desejadas, esquecemos do nosso Senhor (Lembre dos leprosos que Jesus curou, apenas um voltou par agradecer);
  • Cabe aqui um importante versículo: Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. Mt. 24:13. É importante conquistar a terra (a salvação) mas é necessário permanecer firme em Deus até o fim.

1. A GERAÇÃO DE JOSUÉ

O Deuteronômio é um resumo da Lei de Deus para os filhos de Israel que estavam prestes a entrar na terra prometida. Josué recebeu a incumbência de liderar as tribos na conquista da terra, substituindo Moisés, sem jamais deixar o livro da Lei. Evidente que coube a ele também se prover de mestres que ensinassem ao povo das tribos, esse foi um legado glorioso. Seu zelo está exemplificado quando circuncidou todos os homens e celebrou a páscoa, (Js 5.4-12).


  • Deuteronômio significa segunda lei ou cópia da lei e é na verdade um “manual de instrução” para os hebreus que entrariam na terra prometida;
  • Josué como líder, fez o que um bom líder deve fazer, dividiu responsabilidades e delegou funções a outros principalmente quanto ao ensino da lei de Deus recebida por Moisés;
  • Josué seguiu o exemplo de Moisés que também dividiu sua tarefa. Fica o exemplo aos líderes eclesiásticos, dividir poder é algo natural do verdadeiro líder, aquele que não divide provavelmente tem medo de perder o posto para outro que pode se despontar;
  • Ao circundar os homens e celebrar a páscoa, Josué estava demonstrando a todos que obedecia a lei de Deus e fazia questão que todos a aprendessem e a colocassem em prática.

1.1. OS GRANDIOSOS FEITOS DE DEUS, (JZ 2.7)

Josué e os demais líderes (anciãos) de Israel, viveram muito tempo e desfrutaram muito da presença de Deus e dos grandiosos feitos divinos. Quer dizer, eles vivenciaram o poder de Deus que os ajudou a conquistar Canaã. Assim puderam testemunhar à ajuda divina a nova geração que ia surgindo logo após, essa geração também continuou dependendo de Deus para continuar as suas conquistas (Jz 1.2-4). Até aí tudo bem, mas algo imperceptível ia acontecendo, um arrependimento do zelo em ensinar e um esfriamento espiritual que ia se propagando.


  • Algo grave aconteceu e o povo de Deus se esqueceu dEle e de todos os Seus feitos;
  • Enquanto estava sob a responsabilidade de Josué e depois dos anciãos após ele, o povo permaneceu dependendo de Deus.
  • Provavelmente não surgiram pessoas dispostas a ensinar a lei de Deus (missão difícil e muito importante), veja aqui a importância de ensinar a palavra de Deus, oremos para que surjam mais professores da EBD, pois pregadores já temos demais.

1.2. A VONTADE DE DEUS PARA O POVO

Para Josué foi importante transferir o seu legado espiritual, social e econômico a sua família. Ele, diante do povo, disse: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15). No fundo, a fé que Josué tinha em relação à vontade de Deus era uma resposta a Ele. Foi uma disposição para um compromisso integral com Sua vontade. Josué desejou a vontade de Deus, escolheu ser obediente a Deus que é o elemento essencial à fé cristã.


  • Esta frase ficaria facilmente no rol das 10 frases bíblicas mais “escritas em quadros”.
  • Quem nunca viu esta frase estampada em uma casa? Mas será que realmente os chefes de família têm feito o necessário para que esta afirmação se cumpra?
  • Josué serviu de exemplo para seus familiares, observe que antes do versículo 15, Josué relata da parte de Deus as vitórias conquistadas até então;
  • Provavelmente Josué, além de servir de exemplo vivo, ensinou os seus sobre as grandes obras do Senhor.

1.3. AS CONQUISTAS DAS TERRAS

As terras de Canaã estavam distribuídas entre muitos reinos pequenos, mas bem resguardados. Deus havia prometido a Abraão dar aquela terra a sua descendência, assim, nos dias de Josué, o povo havia amadurecido o suficiente para herdar a promessa. O povo que habitava nela usufruía de uma vida com qualidade, muita chuva, terras férteis, abundantes colheitas, todavia viviam no mais completo paganismo antagônico à vontade de Deus. As maldades daqueles povos cheiravam mal às narinas de Deus, o que foi completando, à medida da paciência divina. Enquanto isso, no deserto, os filhos de Israel iam sendo provados e treinados à obediência. Daí, quando chegou o tempo certo, eles finalmente puderam conquistar tudo aquilo que Deus havia prometido (Ec 3.1-8).


  • A forma como a terra foi conquistada ensina algo importante sobre como Deus age com o seu povo;
  • Alguém pode perguntar, mas a terra não foi prometida? Então não era apenas entrar e possuir sem mais dificuldades?
  • Não é assim que Deus age. No caso da terra prometida, os hebreus tiveram que conquistar a terra progressivamente.
  • Na nossa vida atual não é diferente, Deus nos promete bênçãos, mas temos que conquista-las, devemos agir, lutar, fazer nossa parte, sempre confiando que o Senhor é o nosso general que nos dará a vitória;
  • Há quem considere Deus como um mágico que tem uma varinha mágica e faz as coisas simplesmente acontecer. Deus tem poder de fazer existir algo do nada, mas se assim fizer o homem não aprende, não valoriza.

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2. A IMPORTÂNCIA DE UM LEGADO

As tribos de Israel se encaminhavam para ser uma grande nação, já era um grande povo, mas precisava continuar as suas conquistas. Entretanto, com o passar do tempo, à medida que foram avançando, começaram a interessar-se pelo paganismo cananeu, deixaram-se seduzir pelos encantos dos seus rituais de fertilidade, que eram acompanhados com danças sensuais, prostituição e, depois, o aniquilamento de muitos bebês, que desse relacionamento impudico, nasciam. A morte desses inocentes trazia muito desgosto a Deus e, por tudo isso, Ele resolveu dar a terra um povo que fizesse a sua vontade, mas não foi isso que aconteceu, os filhos de Israel acabaram por anexar a sua vida tais práticas. Vejamos como isso foi possível.


  • Grande nação: Aproximadamente 3 milhões de pessoas saíram do Egito em direção a Canaã. É verdade que poucos dos que saíram entraram na terra prometida (somente os que tinham menos de 20 anos - Nm 32.10-11 - com exceção de Josué e Calebe -  Nm 32. 12-13), porém os filhos e netos desta geração herdou esta terra. Provavelmente mais de 3 milhões entraram sob a liderança de Josué.
  • A terra de Canaã estava contaminada pelo pecado, toda sorte de imundícia ocorria ali, inclusive o sacrifício de crianças comuns em culturas da época (Jr. 19-5);
  • Deus resolveu dar esta terra ao povo que Ele escolheu para que fizessem obras melhores dos que a dos habitantes locais, infelizmente não foi isto que aconteceu.
  • Na nossa vida presente não é diferente, quantas vezes pedimos algo a Deus e quando recebemos, não damos a ela um tratamento digno e grato, antes chegamos a desprezar as bênção depois de recebidas.
Sacrifício de crianças

2.1. IGNORÂNCIA DE UMA GERAÇÃO (JZ 2.10)

A medida que os filhos de Israel foram tomando e conhecendo a terra, a geração de Josué e de seus filhos passaram, e a terceira geração tomou posse dos lugares em que habitavam. No entanto conquistavam e cresciam fragilizados pela sedução dos cultos a Baal e Astarote. E passaram a rejeitar os valores de seus antepassados. Consequentemente não tinham o zelo de ensinar os caminhos do Senhor aos seus filhos, e assim se levantou uma geração que não conhecia o Senhor, uma geração que não tinha a experiência de seus avós e bisavós com Deus, com a Sua vontade e Seus milagres.


  • Como foi dito, a geração que saiu do Egito praticamente não viu a terra prometida, mas seus descendentes sim;
  • Baal: Significa senhor, dono ou marido, era um nome comumente usado para definir o deus pagão dos Cananeus. Era considerado o deus do vento e da tempestade, sendo o principal deus entre vários outros;
  • Astarote era considerada esposa de Baal, e seus rituais estavam atrelados a fertilidade com práticas de orgias coletivas;
  • Começaram a rejeitar os valores de seus antepassados: As tradições cristãs devem sempre ser lembradas para evitar que o povo peque contra Deus, um exemplo desta lembrança é a instituição da Santa Ceia pelo próprio Jesus (em memória de mim);
  • Não tinham o zelo de ensinar os caminhos do Senhor aos seus filhos: Isto já foi dito na lição passada, mas vale a pena ressaltar que é função dos pais ensinar aos filhos no caminho em que devem andar.

2.2. ABANDONO DAS RAÍZES (JZ 2.11)

Os dilemas são diferentes em cada geração. Os valores são substituídos, à medida que o tempo passa. No entanto, para o cristão, ainda que os costumes e tradições passem, os princípios fundamentais da Palavra de Deus devem continuar a nortear as suas vidas. A Bíblia diz que: “Então, fizeram os filhos de Israel o que parecia mal aos olhos do Senhor; e serviram aos baalins. E deixaram o Senhor, Deus de seus pais, que os tirara da terra do Egito, e foram-se após outros deuses, dentre os deuses das gentes que havia ao redor deles, e encurvaram-se a eles, e provocaram o Senhor à ira” (Jz 2.11-12). Foi preocupado com o desvio da sã doutrina, que, antes de eles entrarem na terra prometida, o Senhor disse a eles: “Não mudes o marco do teu próximo, que colocaram os antigos na tua herança, que possuíres na terra, que te dá o Senhor, teu Deus, para a possuíres” (Dt 19.14).


  • Diferencie doutrina de costume e valores. Doutrina é única, a doutrina bíblica que deve ser seguida por todas as igrejas cristãs;
  • Costumes são aplicados a regiões, a origem e tipos de igreja. As igrejas não são iguais e nunca serão, isto não significa que uma é melhor do que outro (pregar isto é julgar e dar motivos para ser julgado);
  • Portanto há quem use brinco, há quem não use (costume), há quem determine uma restrição alimentar, de vestimentas... Outros permitem dança, palmas, outros não e assim por diante;
  • O pecado de Israel foi aceitar o mundanismo que os rodeava e depois de acomodados e acostumados com a forma de agir dos vizinhos, começaram a se interessar pelos seus costumes religiosos e passaram a servir seus deuses;
  • Hoje não é diferente, somos salvos mas como igreja estamos no mundo, rodeado de maus costumes e adoração a falsos deuses. Cabe aos santos manter sua postura firme e íntegra contra as influências mundanas e ventos de doutrina.
  • Comente o que Jesus disse em Jo 17.15: Não peço que os tire do mundo, mas que os livre do mal.

2.3. A APOSTASIA (JZ 2.12)

Por que será que eles abandonaram a instrução, os mandamentos e o próprio Deus? Há várias respostas para essas questões, além da crise da terceira geração. As artes, os costumes, e os rituais que contrariavam os ensinos das Escrituras, constituíram-se lhes uma isca irresistível, que os encaminhou a apostasia. Do ponto de vista humano, havia muitos valores, muitas riquezas e coisas que não deveriam ser desprezadas naquela terra. A cultura de uma nação não cristã, não está toda demonizada. No entanto é preciso ter discernimento. Os encantos deste tempo presente, o “deus” deste século, a tecnologia e outros mais arrastam muitos incautos para a apostasia e escravidão.


  • Apostasia pode ser definida como uma negação consciente da fé, não é o mesmo que desviar, é conhecer a verdade e voluntariamente virar as costas para ela e ainda pregar contra a sua religião;
  • Imagine Israel no Egito: Eles viviam em comunidade praticamente sem contato direto com a cultura egípcia. Quando se tornaram escravos, se uniram ainda mais em seus costumes e tradições;
  • Agora, uma nova geração que não conheceu o Egito está em uma terra nova, cheia de curiosidades, novidades e prazeres. Caso não tenham sido bem educados nas tradições e valores do seu povo, seriam facilmente seduzidos pelas ofertas dos vizinhos e assim aconteceu;
  • Algo semelhante a um grupo que estava protegido em seu mundo e que de repente se vê imerso em meio a uma cultura diferente, onde tudo é bonito, colorido, chama a atenção e parece prazeroso, mas o fim é amargo.

3. SOFRIMENTOS DE UMA NAÇÃO APÓSTATA

À medida que os filhos de Israel avançavam em seu relacionamento com o paganismo cananeu, iam dando as costas para Deus. Um comportamento tresloucado, que traria amargo sofrimento e que deixaria profundas marcas na história dos hebreus.


  • Tresloucado: louco, desvairado.

3.1. O ARDOR DA IRA DIVINA (JZ 2.14 )

Todas as bênçãos de Israel era fruto de sua obediência a Deus. Porém ao se envolverem com os pecados da terra de Canaã, suas vidas se tornaram alvo da ira divina. No entanto a ira divina é de categoria totalmente diferente da ira humana, pois a humana envolve paixão e perda de calma, tais emoções não se devem levar em conta ao considerarmos a ira de Deus, por isso a diferença não seria apenas na sua intensidade, mas está ligada à necessidade de redenção da humanidade. Além do mais, se não houvesse a ira de Deus, não haveria salvação. Em síntese, a ira de Deus seria parte necessária do caráter moral dEle, que aborrece o mal e ama o bem.


  • Fruto da obediência a Deus: Vemos aqui uma condicional, somos abençoados se obedecermos a Deus. Há uma onda nova de que o crente determina sua vitória, que Deus ;é obrigado a abençoa-lo, que tem que prosperar sempre. Além destes absurdos, pouco se fala da renúncia, do carregar a cruz e da obediência;
  • Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. Jo 15:7;
  • O crente que esta em Cristo, sabe o que pedir pois estão em comunhão com Ele.
  • Comente que a ira humana pensa no mau do próximo, em o subjugar e ferir, já a ira de Deus aponta para a salvação do homem, com a intenção de tirar o homem do mau caminho e levá-lo ao caminho da redenção e do arrependimento.

3.2. O CRESCIMENTO IMPEDIDO (JZ 2.15)

O escritor sacro mostra como o ardor da ira divina foi revelado às tribos hebreias. Como aquela sociedade entrou na contramão da vontade de Deus e “a mão do Senhor era contra eles para seu mal”. Não demorou muito, eles se encontraram “em grande aperto”. Quer dizer, estavam numa situação angustiante, sem saídas, pois simplesmente tudo o que faziam dava errado: não conseguindo o crescimento financeiro que até então vinham tendo. Logicamente, que, quando os filhos de Israel se apostataram do Deus vivo, ele se incumbiu de fechar as torneiras da prosperidade. Permitiu as tribos hebraicas o sofrimento para que não lhes fizesse como fizera aos cananeus, até que finalmente eles viessem a clamar pelo livramento de Deus (Jz 2.18).


  • A história se repete, o povo de Deus no Egito se acomodou em viver ali e não quiseram sair de perto de tanta comodidade, foram portanto feitos escravos e ai sim lembraram-se do seu Senhor;
  • Agora, novamente se esqueceram de Deus e deram as costas para Ele, consequentemente Deus não tinha mais compromisso com aquele povo e logo eles entraram em uma situação deprimente, a prosperidade se findou, o domínio sobre os estrangeiros também.
  • O sofrimento (ira de Deus) os fizeram lembrar do seu Senhor e voltaram a clamar pelo livramento de Deus - Pelo amor ou pela dor!
  • Aprendemos que com Deus (obedecendo e permanecendo Nele) tudo é possível, caso contrário...

3.3. NAS MÃOS DOS INIMIGOS (JZ 14,16)

Após o assentamento das tribos nas terras de Canaã, como não conseguiram expelir todos os nativos de lá, a sua situação espiritual, social e financeira começou a degradar-se. As tribos dos filhos de Israel eram vítimas de inimigos os quais nem sequer conseguiam resistir. Esses inimigos espoliavam e saqueavam os seus bens de maneira que tudo quanto produziam eram-lhes tomado. É claro que isso chegava a tal ponto de empobrecimento que as famílias chegavam ao desespero. Muitos passaram a viver em cavernas, deixaram de plantar e perderam a expectativa de dias melhores.


  • Como é triste cair na mão do inimigo! Simplesmente porque não deram ouvidos a Deus que os livrou do Egito;
  • Algo semelhante ao cristão que não entrega seus dízimos e ofertas, sua situação financeira fica complicada, as contas não fecham, a prosperidade se finda e muitos ainda pedem oração na igreja dizendo que não sabem o que esta acontecendo em suas vidas;
  • Quanto desespero, detentores da terra prometida, agora desfalecidos e morando em cavernas por não ter a garantia que suas colheitas ficarão para eles.

CONCLUSÃO

Embora o cristão como qualquer outra pessoa aprenda com seus próprios erros e sofrimentos, a maioria deles são desnecessários, uma vez que tudo quanto foi registrado nas Escrituras é destinado para o nosso ensino, consolação e esperança (Rm 15.4). Não é necessário, por exemplo, que Deus cerre as janelas e as portas do céu contra o nosso crescimento financeiro, mas, às vezes, fá-lo para nos conduzir de volta a sua presença, caso contrário, o prosperar, sem Ele, poder-nos-ia levar a uma derrota total e eterna.

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