LIÇÃO 1 – 6 de Janeiro de 2013
O RETORNO AO
PRIMEIRO AMOR
TEXTO ÁUREO
- “Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas”. Ap 2.5
VERDADE
APLICADA
- O amor era um assunto muito importante para a igreja primitiva. Sua ausência era encarada como decadência na vida cristã.
OBJETIVOS DA
LIÇÃO
- Relembrar as primeiras obras como motivação para uma vida renovada;
- Mostrar que a doutrina e o zelo pela ortodoxia não poderão substituir o amor de Cristo;
- Ensinar como o cristão pode voltar ao primeiro amor.
TEXTOS DE
REFERÊNCIA
Ap 2.1 - Escreve ao anjo da igreja que
está em Éfeso: Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda
no meio dos sete castiçais de ouro:
Ap 2.2 - Eu sei as tuas obras, e o teu
trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova
os que dizem ser apóstolos e o não são e tu os achaste mentirosos;
Ap 2.3 - e sofreste e tens paciência; e
trabalhaste pelo meu nome e não te cansaste.
Ap 2.4 - Tenho, porém, contra ti que
deixaste a tua primeira caridade.
INTRODUÇÃO
Nesta lição
estudaremos sobre a necessidade de voltarmos ao primeiro amor. Tal retorno
significa voltar ao amor original, com as primeiras práticas cristãs. Vamos
estudar a mensagem de João a uma das sete igrejas da Ásia. Saber como eles
perderam o seu primeiro amor, e descobrir que, apesar de toda a sua frieza espiritual,
era possível eles retornarem ao inicio de tudo.
- Professor comece a lição agradecendo aos presentes e encorajando a permanecerem até o final de mais um ano assíduos à Escola Bíblica Dominical;
- Comente sobre a importância da revista que é composta de estudos valiosos para uma vida cristã vitoriosa;
- A igreja de Éfeso é uma das sete igrejas da Ásia (veja mapa abaixo) no primeiro século;
- Importante notar que a tônica da carta de Jesus a esta igreja é sobre a volta ao primeiro amor. Jesus não fala de pecados, de iniquidade ou que eles devessem deixar alguma prática de lado, mas manda que eles se arrependam voltando ao primeiro amor.
- Algumas traduções trazem primeiras obras ao invés de primeiro amor, o que seria então primeiro amor: seria o primeiro fervor logo após a conversão, o zelo pela obra de Deus e o cumprimento de Sua vontade;
- Com o passar do tempo surge um relaxamento espiritual (não que isto seja normal) e os antes crentes dedicados começam a concordar com atos e atitudes que antes eram considerados pecados e que após um tempo passam a ser aceitos como algo normal. Era isto que estava acontecendo em Éfeso.
1. A MENSAGEM À IGREJA DE ÉFESO
A cidade de Éfeso
era a capital da província da Ásia (Ap 1.4). Uma cidade de beleza única, e a
quarta maior cidade do império romano. Nesta metrópole agitada estava
construído o templo da deusa Diana (At 19.23-27), considerado por muitos como
uma das sete maravilhas do mundo antigo. O procônsul precisava desembarcar ali quando
iniciava o seu ofício de governador da Ásia. Por Éfeso, passava a estrada principal
para Roma, lugar que, segundo os historiadores, prisioneiros cristãos eram
transportados para serem lançados às feras como alimento. Inácio chamou aquele
lugar de a rota dos mártires.
- Como se pode observar, Éfeso era uma cidade importante (4 maior do império romano) e também capital de uma das provincias de Roma;
- Ali existia uma próspera igreja cristã, mesmo em meio a uma civilização pagã e idólatra.
- Diana era a deusa adorada naquela região (veja fotos abaixo) e seu templo era algo grandioso (sete maravilhas do mundo antigo);
Templo antigo
Templo
atual
O destinatário da
carta são os cristãos que moravam ou estavam na cidade de Éfeso, uma cidade
pagã contaminada pelas trevas de suas superstições. No entanto, a expressão
“Quem tem ouvidos ouça, o que o Espírito diz às igrejas” revela que a mensagem
contida tem como destinatário a igreja de Cristo em todos os tempos. A tradição
cristã diz que o Apóstolo João é o autor desta carta.
- O destinatário da carta foi o anjo da igreja (Pastor), importante notar que Jesus fala com o pastor e o considera o ungido de Deus na terra e responsável pelo rebanho (igreja local);
- Deus tem zelo pelo pastor e não permite que seu nome seja zombado pelos seus servos;
- Como já foi dito, a cidade era pagã e imersa na idolatria e no pecado, mas existia ali uma igreja e Jesus se preocupava com ela;
- Provavelmente o costume da cidade começou a corromper a fé daqueles cristãos, até então fervorosos e amorosos;
- O afastamento do primeiro amor pela má influência levou a João, inspirado por Jesus a escrever a carta à igreja de Éfeso.
1.2. O CARÁTER DA CARTA AOS EFÉSIOS
A carta fala do
estado espiritual daquela igreja, com louvor e repreensão; avisando dos
problemas existentes, e ressaltando as promessas de Deus para os que
continuassem fiéis. A epístola se inicia dizendo que conhece as obras, o
esforço no trabalho e a paciência dos cristãos de Éfeso (Ap 2.2). Tais
cristãos, mesmo sendo rodeados de muitas perseguições e bombardeados com as
persistentes heresias, conseguiram se manter firmes e constantes por um bom
tempo. Naqueles dias, havia falsos obreiros em pele de ovelhas (Mt 7.15; At
20.29,30). Mas a igreja que tinha discernimento espiritual se tomou intolerante
com os falsos ensinos.
- Eu sei as tuas obras! Deus valoriza o trabalho realizado em Sua obra;
- Observe que o comentador fala das heresias que ocorriam naquela época. Havia uma grande influencia da cultura romana sobre a população, principalmente do gnosticismo, filosófica pagã que dentre outras coisas, defendia a existência de dois deuses, um bom e um mal e que a terra foi criada pelo deus mal. Defendiam também que a salvação relacionava-se ao conhecimento, isto é, o conhecimento, a sabedoria liberta;
- É Importante comentar que a heresia é como um câncer que cresce no interior do corpo (igreja). Desta forma ele é mais grave do que a perseguição externa que é de fácil detecção, pois cresce silenciosamente no interior da igreja.
1.3. A DOUTRINA DA IGREJA DE ÉFESO
A doutrina de uma
comunidade cristã revela parte de seu caráter. Isso porque
há cristãos que sabem muito da doutrina, mas nunca a transformaram em ações. No caso da
Igreja de Éfeso, os cristãos conseguiram se separar das falsas doutrinas de
homens conhecidos como Nicolaítas. Eles anunciavam uma nova interpretação do
Evangelho. Um cristianismo liberal, sem restrições e proibições. Não se
importavam em viver como o mundo. O sexo livre antes e fora do matrimônio para eles
era natural; animavam os irmãos para comerem comidas sacrificadas aos ídolos;
bem como o constante estímulo à imoralidade. Aqueles falsos mestres valorizavam
a experiência e não a verdade. Nestes dias, não tem sido diferente, alguns
cristãos não querem pensar o evangelho, estudar as Escrituras. Ao contrário, desejam
as experiências milagrosas, novidades e revelações novas, através de sonhos e
visões. Muitas igrejas não têm mais a Bíblia Sa grada como sua maior revelação
(lTm 4.9; 6.3,4).
- Diferencie doutrina de costume. Doutrina é única, a doutrina bíblica que deve ser seguida por todas as igrejas cristãs;
- Costumes são aplicados a regiões, a origem e tipos de igreja. As igrejas não são iguais e nunca serão, isto não significa que uma é melhor do que outro (pregar isto é julgar e dar motivos para ser julgado);
- Portanto há quem use brinco, há quem não use (costume), há quem determine uma restrição alimentar, de vestimentas... Outros permitem dança, palmas, outros não e assim por diante;
- Nicolaítas: tratava dos discípulos de Nicolau de Antioquia. Nicolau pregava a libertinagem cristã e ignorava o corpo físico como o templo do Espírito, promovendo, assim, a prática de imoralidade sexual entre os cristãos.
- (http://defendendoafe.wordpress.com/2008/08/24/quem-eram-os-nicolaitas/).
- Adultério: Sexo dentro do casamento com outras pessoas que não o cônjuge;
- Fornicação: Sexo antes do casamento;
- Crentes valorizando mais as experiências do que o próprio evangelho: Pessoas mais preocupadas em buscar sinais, profecias, milagres, curas do que se dedicar a palavra de Deus. Querem ouvir Deus falar pelos irmãos e não pela palavra.
2. A FRIEZA DOS CRISTÃOS DE ÉFESO
O caráter da igreja de
Éfeso tinha um diferencial em relação às demais igrejas. Estava alinhada com as
práticas litúrgicas e doutrinárias, mas divorciada da prática da piedade e do
exercício do amor. Eles haviam esquecido o primeiro amor, e não se importavam
mais com esse tema.
- Liturgia nada mais é do que o ritual seguido pela igreja. Estavam então cumprindo o bom andamento do culto com oração, leitura bíblica, louvores e exposição da palavra, mas não estavam praticando a piedade e o amor;
- Estavam agindo de forma mecânica, como dirigir um carro onde você está tão acostumado a fazê-lo que não pensa para trocar as marchas, pisar na embrenhagem etc, tudo é automático;
- Do ponto de vista externo, a igreja estava em perfeita ordem e funcionamento, mas no intimo não havia adoração a Deus e cumprimento de Sua vontade, principalmente no que diz respeito a piedade e amor.
2.1. O PRIMEIRO AMOR FOI ESQUECIDO
Apesar de toda a
resistência contra os falsos mestres em relação à pureza doutrinária, aquela
igreja teve problemas com alguns aspectos da conduta cristã; eles haviam abandonado o primeiro
amor. O entusiasmo que tinham com o Senhor Jesus se havia esfriado. A vida em
comunidade contagiante que tinham no início da jornada cristã acabara. Aquele
amor original, puro, fervoroso e alegre, descrito pelo Apóstolo Paulo em Corinto (ICo 13), extinguira-se. Eles haviam fracassado na base da vida
cristã. No início, eles haviam experimentado esse amor, mas a sua constante
luta contra os falsos professores e seu ódio pelas heresias endureceram os
sentimentos nobres da tolerância que o cristianismo havia ensinado, a tal ponto
que o amor, como maior virtude cristã, teria sido esquecido. Jesus nos ensinou
que a doutrina pura e a fidelidade não podem ser substitutos do amor.
- O entusiasmo havia se esfriado: O que seria este entusiasmo? Seria a vontade de servir a Deus e trabalhar na Sua obra por amor e gratidão e não querendo aparecer ou fazer aquilo que agrada ao homem ou lhe parece fácil. É agir sem sacrifício;
- ...”mas a sua constante luta contra os falsos professores e seu ódio pelas heresias endureceram os sentimentos nobres da tolerância que o cristianismo havia ensinado, a tal ponto que o amor, como maior virtude cristã, teria sido esquecido.” Não creio que uma vida de luta contra as heresias e falsas doutrinas pode afastar alguém do amor de Deus, prefiro crer que o comodismo com o mundo e a permissão do mundanismo na igreja torna o coração duro para Deus.
2.2. A IMPORTÂNCIA DO AMOR
O amor era um assunto muito importante
para a igreja primitiva. Sua ausência era encarada como decadência na vida
cristã. O amor era encarado como um ato de fé, quem era de pouca fé, também era
de pouco amor. Enquanto eles amavam, a compaixão era marcante na igreja
primitiva. Eles cresciam na proporção que amavam.
- O amor não só era muito importante como continua sendo na igreja atual, mas porque ele esta tão em baixa nos dias atuais? Pode ser o cumprimento da profecia “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.” Mateus 24.12;
- O esfriamento do amor vem atrelado ao individualismo e a falta de gratidão tão presente em muitas igrejas atuais;
- Individualismo se vê quando as pessoas lotam os templos nos cultos de milagres, libertação, quebra de maldição e esvaziam as reuniões de ensino bíblico e doutrinário;
- Falta de gratidão se vê nas pregações onde tudo se relaciona a vitória, conquistas e não há mais louvor e gratidão à Deus. Pregadores que usam jargões como “Hoje é o dia da sua vitória”, “é hoje que seu milagre vai chegar”... e não conduzem mais o povo a adorar e agradecer a Deus por tudo que Ele tem feito a nós.
2.3. O QUE ERA O PRIMEIRO AMOR PARA ELES?
A expressão “amor” ou “caridade” é
interpretada por grande parte dos estudiosos como amor fraternal. Os chamados
pais da igreja primitiva acreditavam que se referia ao cuidado com os irmãos
mais pobres da igreja. No entanto outros autores renomados da literatura
evangélica associam essa passagem do Apocalipse ao texto de Jeremias 2.2; em
que o Senhor diz que Israel havia esquecido do seu amor. Querendo dizer que os efésios haviam deixado o seu amor por Jesus. No entanto a melhor resposta a essa
questão é a que é dada pelo teólogo Charles R. Erdman: “Esse era o amor por
Cristo e o amor pelos companheiros cristãos”. Os dois aspectos para ele são
inseparáveis.
- Muito interessante a interpretação do comentador sobre o significado do amor.
- É importante comentar que Jesus falava do amor que a igreja deve sentir pelo Ele e ao mesmo tempo pelos irmãos em Cristo;
- Observe Jeremias 2. 1,2 na linguagem de hoje: “O SENHOR Deus me mandou entregar a todos os moradores de Jerusalém a seguinte mensagem: “Meu povo, eu lembro de quando você era jovem. Como você era fiel e como me amava quando éramos recém-casados! Lembro como me seguiu pelo deserto, por uma terra onde não havia plantações.”
3. O RETORNO AO PRIMEIRO AMOR (AP 2.5)
Um autor renomado
já disse que aqueles crentes haviam caído de suas maiores elevações
espirituais; tinham caído do serviço motivado pelo princípio do amor; tinham
caído apesar de sua ortodoxia; tinham caído a despeito de continuarem a
defender a verdade; tinham caído apesar de seus labores religiosos e
apesar de sua lealdade em meio a perseguição. Eles precisavam retornar ao
primeiro amor. Para que isso acontecesse, o Salvador aponta o caminho dizendo
que eles tinham que se lembrar, arrepender-se e praticar
as primeiras obras.
- Em resumo, eles eram extremamente corretos em sua prática religiosa (ortodoxia) e trabalhavam muito no que consideravam certo (labores religiosos), mas mesmo assim deixaram de lado a prática do amor a Deus e ao próximo, tornaram-se como profissionais da fé, sem a sensibilidade necessária para com a vontade de Deus;
- O caminho apontado por Deus era o retorno ao primeiro amor, lembrança, arrependimento e prática das primeiras obras.
3.1. LEMBRANÇAS
Uma vida de
devoção verdadeira aciona todas as nossas faculdades. O lembrete divino
diz: “lembra-te de onde caíste”, uma exortação à memória piedosa acerca de um
estilo de vida que antes os crentes de Éfeso possuíam. Uma das forças da humanidade
consiste em olhar para trás, relembrando os acontecimentos da vida, através da
memória. Eles precisavam se lembrar do momento da queda, rever os fatos e resgatá-la de maneira
pura e honesta. Mas é verdade que reconstruir os fatos, ambiente e
circunstâncias do passado é um grande desafio, um exercício psicológico da
história. Jesus, através de João, está ressaltando um dos maiores problemas
enfrentados pela humanidade, que é o cárcere intelectual. A rigidez com que os
homens e mulheres pensam e compreendem a si mesmas e o mundo que as envolve.
Trazer, à memória, os dias de piedade com que viviam os cristãos daquele lugar
só valorizaria a esperança em seus corações (Lm 3.21).
- Observe que o pedido é de trazer a lembrança como igreja agia no inicio e como mudou sua atitude;
- A transição do bom agir para o mal agir diante de Deus revela onde a igreja caiu, ou pelo menos onde ela começou a cair;
- Detectando este ponto, é importante voltar a ele e praticar as velhas obras;
- Como era a nossa adoração? Como orávamos? Como nos dedicávamos ao trabalho na igreja? Como nos entregávamos ao Senhor? As atitudes continuam as mesmas?
3.2. ARREPENDIMENTO
O termo grego
“metanoeo” significa mudança de mente. Para as páginas do Novo Testamento, esse
vocábulo tem um significado mais amplo, pois, indica uma mudança de conduta
diária. O arrependimento é parte essencial da conversão cristã, pois está vinculado
ao problema do pecado (At 20.21). Os crentes daquela igreja precisavam se
arrepender de seus pecados, e esse é o caminho concedido pelo próprio Deus (At
11.18), para torna-se realidade a atuação do Espírito Santo, que só foi possível, porque
Cristo cumpriu sua missão (Mt 9.13). No entanto se eles não se arrependessem
resultaria em juízo condenatório (Ap 2.5).
- “metanoeo” ou metanóia pode significar conversão (mudança de mente);
- Conversão é deixar as obras do velho homem e abraçar as obras de Deus. É deixar Cristo guiar a nossa vida;
- Como disse o comentador, os crentes daquela igreja e os da igreja atual precisam se converter dos seus pecados e mudar suas atitudes. Vivemos dias em que se prega, venha como esta e continue assim...
3.3. PRATICAR
A restauração da
igreja de Éfeso tinha uma progressão: primeiro ela tinha que lembrar o momento
que deixaram de ser uma igreja relevante, depois se arrepender dos pecados
praticados, e, por fim, não menos importante, voltar a praticar as primeiras
obras que encantavam ao Senhor Jesus. O texto diz: “pratica as primeiras
obras”, quer dizer literalmente no verbo grego “faz”, isto é, a ideia de uma
atitude definitiva, a fim de que tais obras sejam constantemente praticadas. Segundo
R.N. Champlim, as “primeiras obras” não são novas e de diferentes modalidades
de ação; antes, são as mesmas obras, mas motivadas pelo amor original, de tal
maneira que até pareçam novas obras.
- Sugiro explicar aos alunos que a palavra encantar não é uma boa opção para ser referir a Deus (Encantar: lançar encantamento ou magia sobre alguém; enfeitiçar alguém);
- Interessante o que diz Champlim: Eles não deveriam praticar novas obras, e sim continuar a praticar as obras corriqueiras do dia a dia da igreja porém com a motivação do passado, isto é, por amor a Deus e ao próximo;
- Uma igreja que faz caridade para aparecer, fazer propaganda e “bater no peito”como alguém que faz muito pelo Senhor, pode estar se afastando do proposito certo que é fazer por amor sem querer nada em troca.
CONCLUSÃO
A mensagem de Jesus à Igreja que estava
na cidade de Éfeso denunciava sua frieza espiritual, sem, contudo, deixar de
reconhecer suas virtudes na defesa da fé cristã. Aquela igreja, não havia
deixado de ser povo de Deus, mas precisava urgentemente voltar à prática
original da fé, pois eles haviam esquecido o primeiro amor, e não se
importavam mais com esse tema.
Obrigada!!!!
ResponderExcluirQue a paz de Deus esteja com vc e toda sua família.
ResponderExcluirObrigado. Deus continue te abençoando neste ano que inicia.
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